sexta-feira, dezembro 19, 2008
HORTON
quinta-feira, dezembro 18, 2008
Chavela Vargas - En el último trago (Como me sinto ultimamente)
A ÚLTIMA CARTA (na minha posse) DA NAMORA D.
domingo, dezembro 14, 2008
RETALHOS
BANANA
IGREJA DO NOSSO SENHOR DOS AFLITOS
CONVERSA NA RÁDIO
ELOGIO AO AMOR - MIGUEL ESTEVES CARDOSO
PORTUGAL - JORGE DE SENA
sexta-feira, dezembro 12, 2008
MAIS UMA CARTA DA NAMORADA DO MEU PAI DE 63
Xerazade não está só! Teatro
quinta-feira, dezembro 11, 2008
A FAMILIA CORLEONE
MAIS UMAS PREVISÕES
Qual a verdadeira nacionalidade de Jesus ???
3 provas de que Jesus era Israelita:
- Assumiu os negscios do próprio pai;
- Viveu em casa dos pais até aos 33 anos;
- Tinha a certeza que a mãe era virgem e ela tinha a certeza que ele era
Deus.
3 provas de que Jesus era Irlandês:
- Nunca foi casado;
- Nunca teve emprego fixo;
- O seu último pedido foi uma bebida.
3 provas de que Jesus era Porto-Riquenho:
- O seu primeiro nome era Jesus;
- Teve sempre problemas com a lei;
- A mãe dele não sabia quem era o pai.
3 provas de que Jesus era Italiano:
- Falava com as mãos
- Bebia vinho a todas as refeições;
- Trabalhou no comércio.
3 provas de que Jesus era Californiano:
- Nunca cortou o cabelo;
- Andava descalgo;
- Inventou uma nova religião
3 provas de que Jesus era Francês:
- Nunca mudava de roupa;
- Não lavava os pés;
- Não falava inglês.
3 provas de que Jesus era Português:
- Nunca tinha dinheiro;
- Passava o tempo a fazer milagres;
- O governo lixou-o.
|
CINCO JUDEUS
Cinco judeus mudaram a maneira de ver o mundo
Cinco Judeus Mudaram a Maneira de Ver o Mundo.
Moises disse: "A lei é tudo."
Jesus disse: "O amor é tudo."
Marx disse: "O dinheiro é tudo."
Freud disse: "A sexualidade é tudo."
.........e finalmente...
Einstein disse: "TUDO é relativo..."
NATAL
LISTA DE DÁDIVAS NAS QUAIS NÃO SE GASTA UM TOSTÃOZINHO
ESCRITAS
quarta-feira, dezembro 10, 2008
GERAÇÃO Z
NÃO RESISITO AS MAIS 2 PREVISÕES PARA A SEMANA DE TÃO CONCEITUADOS JORNAIS DA NOSSA PRAÇA
terça-feira, dezembro 09, 2008
SINAL DE ALERTA
Crú e onde tudo parece tão real. " E de qualquer maneira está tudo bem, sei que na minha vida entra o mar, vai refrescar-te e depois, sempre pensei, põe-me a face e as mãos frias e mantenho as mãos frias" (letra de uma música do filme) Queca, mutilação, fuga, duche, com o homem que lhe matou os filhos. Amanhece, desiste da queixa. Encontram-se, ele lamenta a morte dos filhos dela. A mãe que não se despede, que ainda os chora e continua a linha desse amor.
Joy Division - Love Will Tear Us Apart
When routine bites hard and ambitions are low and resentment rides high but emotions won't grow And we're changing our ways, taking different roads Then love, love will tear us apart again Love, love will tear us apart again Why is the bedroom so cold? You've turned away on your side Is my timing that flawed? Our respect runs so dry Yet there's still this appeal that we've kept through our lives But love, love will tearus apart again Love, love will tear us apart again You cry out in your sleep, all my failings exposed And there's tast in my mouth as desperation takes hold Just that something so good just can't function no more But love, love wil tear us apart again Love, love will tear us apart again Love, love will tear us apart again Love, love will tear us apart again
SACOS DE ÀGUA QUENTE
REFLEXÕES
MAIS UMA CARTA DA D
segunda-feira, dezembro 08, 2008
FIM DE SEMANA DE FILMES - LISBOA
FOME - STEVE MAQUEEN
No conversa que Michael Fassbender e Liam Cunningham interpretam talhando as palavras, realçando a importância de cada uma delas, sílaba a sílaba sabotando o desejo de comunicação, aos poucos revelando os seus respectivos dogmas perante a impossibilidade de persuadir o outro; nessa disputa – dizia – o assunto é a greve de fome de Bobby Sands que, levando à morte o deputado eleito em Belfast, no início da década de 1980, provocou uma das mais longas e das mais sangrentas temporadas de violência entre nacionalistas católicos, lealistas, a polícia do Ulster e o exército inglês. Contudo, o acontecimento histórico e as suas implicações políticas e religiosas (de que o Acordo de Sexta-feira Santa, em 1998, é o epílogo) são, para o artista plástico inglês, pretexto para explorar um meio a que há muito recorre no seu trabalho.
Assim, não vale a pena procurar na sua primeira longa-metragem (premiada com a Câmara de Ouro no último Festival de Cannes) um fresco nacionalista ou coisa do género, porque o que se acha no olhar do realizador sobre o enredo criado pelo dramaturgo irlandês Enda Walsh é uma invenção plástica, uma interpretação visual do estado de espírito dos prisioneiros que ultrapassa os constrangimentos do cânone cinematográfico. Ao longo de Fome, como quem cria uma iconografia do martírio dos que dão a vida por uma causa, McQueen imprime referências à pintura religiosa medieval, ao expressionismo angustiado de Egon Schiele, ou aos retratos de desespero de Francis Bacon, mas é nos pequenos gestos, na composição de cada plano, na lenta, precisa e tensa movimentação da câmara que se encontra a dimensão épica de uma agonia que faz do corpo a derradeira e mais tragicamente eficaz forma de protesto.