sexta-feira, dezembro 19, 2008
HORTON
Filme de animação, dobrado em português (sinistro!!!!)
Não consigo concentra-me, por isso mesmo!
Bem, a história é impossivel de contar, de todos os modos não importa!
Entre os exageros, não achei grande piada!
O presidente têm 96 filhas e 1 filho e uma secretária que têm 1001 amigos!
Vê-se bem que não tens filhos..., nem sobrinhos; Diz a Natacha!
Enfim, não me convence, fui embora....
quinta-feira, dezembro 18, 2008
Chavela Vargas - En el último trago (Como me sinto ultimamente)
A ÚLTIMA CARTA (na minha posse) DA NAMORA D.
domingo, dezembro 14, 2008
RETALHOS
BANANA
IGREJA DO NOSSO SENHOR DOS AFLITOS
CONVERSA NA RÁDIO
ELOGIO AO AMOR - MIGUEL ESTEVES CARDOSO
PORTUGAL - JORGE DE SENA
sexta-feira, dezembro 12, 2008
MAIS UMA CARTA DA NAMORADA DO MEU PAI DE 63
Xerazade não está só! Teatro
"Tudo comeca na antiga Pérsia, com a história do Rei Shariar. Ele descobre que está sendo traído pela esposa, que tem um servo como amante e, enfurecido, mata os dois. Depois, toma uma decisão terrível: cada noite, vai casar-se com uma nova mulher e, na manhã seguinte, ordenar sua execução, para nunca mais ser traído. Assim procede por três anos, causando medo e lamentações em todo o Reino. Um dia, a filha mais velha do primeiro-ministro, a bela e sábia Sherazade, diz ao pai que tem um plano para acabar com a barbárie do rei. Para aplicá-lo, porém, ela precisa de se casar com ele. Horrorizado, o pai tenta convencer a filha a desistir da ideia, mas Sherazade está decidida a acabar de vez com a maldição que aterrorizava a cidade. Na noite de núpcias, Sherazade começa então a narrar uma intrigante história que cativa a atenção do rei, mas não tem tempo de acabar antes do amanhecer. Curioso por saber o fim do conto, Shariar concede-lhe mais um dia de vida. Esta seria a primeira de mil e uma noites. As histórias de Sherazade, muito envolventes, são sempre interrompidas na parte mais interessante. Assim, dia após dia, a sua morte vai sendo adiada. A história de Sherazade não tem autor. As histórias de "As Mil e uma Noites" eram contadas de uma pessoa para outra e ninguém sabe quem as inventou. Fazem parte da tradição oral do povo árabe, com os seus contadores de histórias que reuniam multidões nas ruas e mercados. A primeira versão do livro, "Mil Contos", surgiu na Pérsia, actual Irão, por volta do séc. X. O nome que conhecemos só veio depois, com os árabes. Muito supersticiosos, eles acreditavam que números redondos atraiam coisas ruins e mudaram o nome para "As Mil e uma Noites". Dada a extensão da obra, vamos apenas adaptar a história de Sinbad, o Marinheiro (mesmo assim, correspondendo a 8 das 1001 noites): " Fizemo-nos à vela tomámos o rumo das Índias Orientais pelo Golfo Pérsico (...). Para além desse golfo, há o mar do Levante, isto é, o mar das Índias que é muito extenso (...)"quinta-feira, dezembro 11, 2008
A FAMILIA CORLEONE
MAIS UMAS PREVISÕES
Qual a verdadeira nacionalidade de Jesus ???
3 provas de que Jesus era Israelita:
- Assumiu os negscios do próprio pai;
- Viveu em casa dos pais até aos 33 anos;
- Tinha a certeza que a mãe era virgem e ela tinha a certeza que ele era
Deus.
3 provas de que Jesus era Irlandês:
- Nunca foi casado;
- Nunca teve emprego fixo;
- O seu último pedido foi uma bebida.
3 provas de que Jesus era Porto-Riquenho:
- O seu primeiro nome era Jesus;
- Teve sempre problemas com a lei;
- A mãe dele não sabia quem era o pai.
3 provas de que Jesus era Italiano:
- Falava com as mãos
- Bebia vinho a todas as refeições;
- Trabalhou no comércio.
3 provas de que Jesus era Californiano:
- Nunca cortou o cabelo;
- Andava descalgo;
- Inventou uma nova religião
3 provas de que Jesus era Francês:
- Nunca mudava de roupa;
- Não lavava os pés;
- Não falava inglês.
3 provas de que Jesus era Português:
- Nunca tinha dinheiro;
- Passava o tempo a fazer milagres;
- O governo lixou-o.
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CINCO JUDEUS
Cinco judeus mudaram a maneira de ver o mundo
Cinco Judeus Mudaram a Maneira de Ver o Mundo.
Moises disse: "A lei é tudo."
Jesus disse: "O amor é tudo."
Marx disse: "O dinheiro é tudo."
Freud disse: "A sexualidade é tudo."
.........e finalmente...
Einstein disse: "TUDO é relativo..."
NATAL
LISTA DE DÁDIVAS NAS QUAIS NÃO SE GASTA UM TOSTÃOZINHO
ESCRITAS
quarta-feira, dezembro 10, 2008
GERAÇÃO Z
NÃO RESISITO AS MAIS 2 PREVISÕES PARA A SEMANA DE TÃO CONCEITUADOS JORNAIS DA NOSSA PRAÇA
terça-feira, dezembro 09, 2008
SINAL DE ALERTA
Crú e onde tudo parece tão real. " E de qualquer maneira está tudo bem, sei que na minha vida entra o mar, vai refrescar-te e depois, sempre pensei, põe-me a face e as mãos frias e mantenho as mãos frias" (letra de uma música do filme) Queca, mutilação, fuga, duche, com o homem que lhe matou os filhos. Amanhece, desiste da queixa. Encontram-se, ele lamenta a morte dos filhos dela. A mãe que não se despede, que ainda os chora e continua a linha desse amor.
Joy Division - Love Will Tear Us Apart
When routine bites hard and ambitions are low and resentment rides high but emotions won't grow And we're changing our ways, taking different roads Then love, love will tear us apart again Love, love will tear us apart again Why is the bedroom so cold? You've turned away on your side Is my timing that flawed? Our respect runs so dry Yet there's still this appeal that we've kept through our lives But love, love will tearus apart again Love, love will tear us apart again You cry out in your sleep, all my failings exposed And there's tast in my mouth as desperation takes hold Just that something so good just can't function no more But love, love wil tear us apart again Love, love will tear us apart again Love, love will tear us apart again Love, love will tear us apart again
SACOS DE ÀGUA QUENTE
REFLEXÕES
MAIS UMA CARTA DA D
segunda-feira, dezembro 08, 2008
FIM DE SEMANA DE FILMES - LISBOA
FOME - STEVE MAQUEEN
No conversa que Michael Fassbender e Liam Cunningham interpretam talhando as palavras, realçando a importância de cada uma delas, sílaba a sílaba sabotando o desejo de comunicação, aos poucos revelando os seus respectivos dogmas perante a impossibilidade de persuadir o outro; nessa disputa – dizia – o assunto é a greve de fome de Bobby Sands que, levando à morte o deputado eleito em Belfast, no início da década de 1980, provocou uma das mais longas e das mais sangrentas temporadas de violência entre nacionalistas católicos, lealistas, a polícia do Ulster e o exército inglês. Contudo, o acontecimento histórico e as suas implicações políticas e religiosas (de que o Acordo de Sexta-feira Santa, em 1998, é o epílogo) são, para o artista plástico inglês, pretexto para explorar um meio a que há muito recorre no seu trabalho.
Assim, não vale a pena procurar na sua primeira longa-metragem (premiada com a Câmara de Ouro no último Festival de Cannes) um fresco nacionalista ou coisa do género, porque o que se acha no olhar do realizador sobre o enredo criado pelo dramaturgo irlandês Enda Walsh é uma invenção plástica, uma interpretação visual do estado de espírito dos prisioneiros que ultrapassa os constrangimentos do cânone cinematográfico. Ao longo de Fome, como quem cria uma iconografia do martírio dos que dão a vida por uma causa, McQueen imprime referências à pintura religiosa medieval, ao expressionismo angustiado de Egon Schiele, ou aos retratos de desespero de Francis Bacon, mas é nos pequenos gestos, na composição de cada plano, na lenta, precisa e tensa movimentação da câmara que se encontra a dimensão épica de uma agonia que faz do corpo a derradeira e mais tragicamente eficaz forma de protesto.
A TURMA - LAURENT CANTET
ENSAIO SOBRE A CEGUEIRA - FERNANDO MEIRELLES





















