domingo, dezembro 31, 2006

Oração de fim e início de ano

Fruto de uma ligação antiga, aqui deixo o último mail de um antigo vizinho, que tem a particularidade de ser Padre: A nossa oração Senhor, não pode ser outra senão acção de graças por quanto nos destes este ano: amor e alegria, saúde e amizade, graça e perdão. Nem sempre demos conta… Obrigado por nunca teres permitido que se acabasse o amor, não o que temos para receber mas o que temos para dar. Comprovamos que o teu amor ultrapassou as nossas expectativas; E de novo o nascimento do teu Filho Jesus Enche o vazio das nossas vidas pequenas e estéreis. Hoje recomendamos-te todos os que amamos E os que trabalham pela paz e pelo bem dos outros. Ensina-nos a ter um coração atento, sensato e agradecido. Enche-nos de TI. Ámen.

sábado, dezembro 23, 2006

Sapato

O episódio do sapateiro, lembrou-me de uma história esquecida.... de cariz anedótico, mas não consigo evitar! Podia escrever sobre política, sociologia entre outra coisa, mas mas não são essas histórias que me movem neste projecto. Num belo dia de sol, algures perto de alcobaça, o pai, a mãe e a avô de um amigo, foram dar uma volta de carro. De repente, o pai sente alguma coisa perto do pé e repara que se trata de um sapato de mulher! Com o cú apertado, das inúmeras traições ao sagrado casamento, e sem pensar duas vezes, agarra no sapato e janela fora! Quando estacionaram, a avô aflita, que queria sair do carro, não encontrava o sapatinho que tinha descalçado porque lhe doía o joanete! É uma boa história, mas escrita parace uma piada dos malucos do riso, nem sei se vou publicar..... embora não tenha nada a perder, a não ser a reputação que me me acompanha, há já dois anos! Experimentemos!

Sapateiro de Alcobaça

Certo dia, reparei que tinha as botas descosidas e fui ao primeiro sapateiro que encontrei. Deixei as botas com a promessa de estarem reparadas passado uns dias. Os dias foram passando e voltei para recuperar as minhas botas. Perguntei pelas botas e o Senhor para além de não saber quais eram, não sabia se as tinha cosido! Para ajudar, comecei a procurar e nada.... Já deviam ter passado uns belos 10 minutos e as botas não apareciam naquele pardieiro. O ambiente tornou um pouco tenso, procura botas, não encontra botas, como são as botas e eu a certa altura para desanuviar o ambiente digo: -"Se calhar vendeu-me as botas!" O sapateiro descompensou como se eu o estivesse a matar: - "A mim não me diz essa merda, caralho!!" Nem a minha mulher me diz isso, sua filha da puta. Desapareça daqui !!!!" (ao mesmo tempo que batia com a mão no balcão) Morri com a reacção do homem, mas não me deixei ficar: -"Ò seu cabrão eu quero as minhas botas já aqui ou tenho que chamar a polícia? Para além de não saber das botas ainda é estúpido!" Longos minutos, a chamar nomes um ao outro, eu incluvisamente, cheguei a bater com a mão no balcão, como ele fez! O sapateiro acalmou, procurou as botas e quando as encontrou deu-me as botas e eu rematei: -"Tenho duas coisinhas para lhe dizer. Estimo bem que você se foda e que morra depressa!" - "Filha da puta, cabra....... Os clientes circundantes adoraram com certeza! E eu tive que ir a outro sapateiro, felizmente há dois em alcobaça!

sexta-feira, dezembro 15, 2006

Portão

Uma bela noite saímos de casa com o carro da minha mãe.
Quando chegamos ás 6 da manhã tinhamos uma folha A4, pendurada com um alfinete ao sofá da sala:
Ò MINHAS MERDAS
O PORTÃO DA GARGEM É PARA FECHAR!!!!!

Dá-me vontade de rir

Um dia, eu e a minha irmã fomos ao cinema a Leiria.
No intervalo, a minha irmã que não tinha jantado, lembrou-se de comer qualquer coisa. A oferta era escassa e resumia-se a pipocas. Comprou um pacote pequeno e começou a jantar.
De repente, surge um rapaz novo com uma máquina fotografica e perguntou-nos se podia tirar uma fotografia. Ficamos surpreendidas, mas achamos que não apresentava nenhum incoveniente e deixamo-nos fotografar.
De volta a Alcobaça, encontrei a mãe de uma amiga minha que me disse que eu tinha uma fotografia minha publicada no Jornal de Leiria, e qual não é o meu espanto, quando compro o jornal, que o fotografo incógnito pediu para nos fotografar, sem dizer qual era o seu propósito, especialmente quando o texto que acompanhava o artigo se referia a "comer pipocas no cinema é crime".