Às 6h da manhã, o Rui levou-me à Igreja do Nosso Senhor dos Aflitos, nos Capuchos.
Vindo de um cagão, surpreendeu-me e sensibilizou-me por outro lado.
"Queres ir?", perguntava-me.
"É uma Igreja que está sempre aberta, porque uma aflição dá a qualquer altura!"
A chover, lá fomos, ajoelhamos e "rezamos"!
Na volta, comentei que não acreditava em Deus, mas que mal também não devia fazer!
Compreendemos o mal entendido, ele viu o santuário que fiz da minha mãe no blog e pensou que de alguma maneira eu acreditava em Deus ou que pelo menos o santuário que elaborei não era em tom jocoso!
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