sábado, janeiro 28, 2012
sexta-feira, janeiro 27, 2012
Donde más duele! (Onde mais doí)
Sei perfeitamente que te meto nojo ou raiva. Apesar disso, sei que nunca te vais esquecer de mim, nem eu de ti.
Também sei que foste a uma reunião da seita e que a telma perguntou como estava.
Claro que não estou bem, como disseste ao teu amigo João, mas não tem a ver com coisas tóxicas. Eu trabalhei, estudei, viajei, vi mil concertos, saí muito à noite, dançava, namorei, apanhava cardinas, mas tenho ainda a minha casa em Lisboa (cidade que levei tempo a habituar-me e que adoro há anos!)
Vou defender a minha tese de mestrado, vou concorrer ao doutoramento e se não der certo, bazo do país.
Tenho pelo menos 4 amigos que acreditam em mim e um deles é o meu orientador.
Felizmente descobri em três semanas, que gostas de mandar nas gajas que andam contigo (ou que têm um caso!, ah, ah, ah) que já foram mais que muitas. Em mim não mandas e não és mais fodido que eu, como já viste!
Só há uma coisa que me entristesse, saber que tu não me mereces e o meu "coração", apesar de tudo gostar de ti.
Ouviste "19 dias y 500 noches", mas dúvido que tenhas entendido.
Desejo-te uma vida tão entediante como a que tens tido, desde que estás limpo e a que tiveste antes disso!
Eu agora posso estar mais baixo, mas não sinto a tristeza que vejo nos teus olhos.
Uma lutadora (Eu), volta sempre á luta e voltar a ter uma vida maravilhosa, como tive até agora.
Que vivas limitado com a lavagem cerebral que te fizeram, com a qual queres viver.
Volto a dizer que sei que gostas de mim e eu de ti, mas é mais uma mágoa e está enterrado!
Célia João (vulgo sejo)
O caderno de Maya - Isabel Allende
"Chamaram-me Maya porque a minha Nini adora a Ìndia e não ocorreu outro nome aos meus pais, embora tenham tido nove meses para pensar no assunto. Em Hindi, Maya sgnifica "feitiço, ilusão, sonho", o que não tem nada a ver com o meu carácter. Àtila teria sido mais apropriado, pois onde ponho pé a erva não volta a crescer." (publico este trecho por identificação desmesurada)
domingo, janeiro 22, 2012
Inglesa serviu fezes de cão ao marido!
Uma britânica admitiu em Tribunal que serviu ao seu marido caril com fezes de cachorro após o fim da relação. Jill Martin, de 47 anos, alegou ser culpada das acusações de conduta negligente e culpável no Tribuanl de Paisley, contra o seu marido Donald Martin.A testemunha Margaret Dunnipace contou no Tribunal que, no dia 13 de março, após deixar o jantar à frente do marido, ficou a assistir ao “repasto”. Jill Martin, ao ver o “espectáculo” começou a rir-se. Num primeiro momento, ela afirmou que havia colocado arsênio no prato, mas depois confessou que adicionou fezes de cachorro.
O casal é casado há 21 anos, mas nos últimos anos o relacionamento entrou em crise. O advogado de defesa alega que sua cliente sofreu continuado abuso mental nos últimos cinco anos, o que levou a mulher a ficar desequilibrada.
Um padre alemão disposto a ajudar as pessoas da comunidade a escapar do stress e dos problemas da vida quotidiana teve a seguinte ideia: mandar esses fiéis “nervosos” deitarem-se em covas abertas para relaxar.
“Eu queria que esse fosse um exercício meditativo”, disse o reverendo Thorsten Nolting, que vive na cidade de Dusseldorf. “Eu queria que as pessoas pensassem naquilo que as deixam perdidas nas trevas e encontrassem energia para resistir.”
Mas ele reclamou que osseus planos acabaram por dar “terrivelmente errados” por culpa dos jornalistas – que insistiam em ficar a fazer perguntas enquanto os paroquianos estavam deitados nas covas. Segundo Noltingh, eles acabaram com a serenidade que a ocasião pedia.
“Não havia silêncio como deveria. Eles arruinaram isso. Não iam embora, mesmo quando eu pedi que o fizessem”, disse ele.
Um jornal local disse que um homem continuou a tremer (não se sabe se de medo ou de frio) 20 minutos após sair da experiência na cova, onde passou sete minutos.
Junta de Freguesia da Foz do Douro cobra água no cemitério e manda conta aos mortos
A Junta da Foz do Douro, na zona do Porto, decidiu cobrar uma taxa anual pelo uso de água no cemitério, escreve o «Jornal de Notícias». Além disso, manda a factura em nome… dos mortos! A população está indignada e muitos ameaçam não pagar.
Perante a reacção da população a Junta diz que as más cobranças não irão para o tribunal.
«É uma coisa de muito mau gosto por várias razões, mas também por a cobrança vir em carta endereçada à minha mãe, que já faleceu há seis anos. Não podiam, digo eu, ter um bocadinho de cuidado com isto?» disse ao JN Emília Edviges Almeida a filha de uma senhora falecida há 6 anos e que agora recebeu uma dessas cartas para pagar.
MISÉRIA - A. Silva Pinto
"Era já noite cerrada
Diz o filho: - "Ò minha mãe,
Debaixo daquela arcada
Passava-se a noite bem!"
A cega, que todo o dia
Tinha levado a andar,
As tais palavras do guia,
Sentiu-se reanimar.
Mas saltam doius cães de gado
Que eram como dois leões!
Tianha-os à porta o morgado
Para o guardar dos ladrões.
Tornam os pobres à estrada,
E aonde haviam de ir dar?
Ao Palácio da Tapada.
Onde o Rei ia caçar.
À ceguinha meia morta
Torna o filho: - "Ò minha mãe,
Ali num vão de uma porta
Passava-se a noite bem!"
"Se os cães deixarem ... (Diz ela,
Num triste, riso amargo);
Com efeito, a sentinela:
-Quem vem lá? .... "Passe de largo!"
ceguinha e filho,
Vendo a sua esperança vã,
Deitaram-se no caminho
Até ao romper da manhã! ...."
Diz o filho: - "Ò minha mãe,
Debaixo daquela arcada
Passava-se a noite bem!"
A cega, que todo o dia
Tinha levado a andar,
As tais palavras do guia,
Sentiu-se reanimar.
Mas saltam doius cães de gado
Que eram como dois leões!
Tianha-os à porta o morgado
Para o guardar dos ladrões.
Tornam os pobres à estrada,
E aonde haviam de ir dar?
Ao Palácio da Tapada.
Onde o Rei ia caçar.
À ceguinha meia morta
Torna o filho: - "Ò minha mãe,
Ali num vão de uma porta
Passava-se a noite bem!"
"Se os cães deixarem ... (Diz ela,
Num triste, riso amargo);
Com efeito, a sentinela:
-Quem vem lá? .... "Passe de largo!"
ceguinha e filho,
Vendo a sua esperança vã,
Deitaram-se no caminho
Até ao romper da manhã! ...."
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