sexta-feira, novembro 13, 2009

Desenrascanço

'Desenrascanço' faz falta no léxico inglês por P.B. 20 Abril 2009 'Site' de humor elegeu as 10 palavras estrangeiras mais fixes que fazem falta na língua inglesa e o famoso 'desenrascanço' português lidera. O "desenrascanço" dos portugueses, ou a "capacidade de resolver problemas rapidamente e com poucos meios; desembaraço" (Dicionário da Língua Portuguesa de 2009), acaba de ser eleita a palavra que mais falta faz no léxico inglês. A eleição, realizada pelo site norte-americano Cracked - auto- -intitula "o único site de humor e vídeos, desde 1958" -, resultou num top 10 das expressões de outras línguas que mais fazem falta à língua inglesa, em que "desenrascanço" lidera (ver tabela ao lado). Ilustrada com o personagem da série de TV dos anos 80, MacGyver, um agente secreto que não usava armas e resolvia todos os problemas com engenhocas várias e com o seu canivete, o site dá exemplo da aplicação do "desenrascanço". A saber: "Quando se usa o cabide para apanhar as chaves do carro que caíram na retrete, ou um bigode arranjado de emergência com pêlos púbicos." Curiosamente, o Cracked chega mesmo a dizer que são os próprios portugueses a elegê-la como parte integrante da sua cultura. "Enquanto a maioria de nós [americanos] defende o lema de escuteiro 'Be prepared' (prepara-te), e está sempre em dificuldades se não planeia a mais pequena coisa em antecipação, os valores dos portugueses são justamente o oposto", refere o site, acrescentando que esta capacidade de improviso é ensinada nas universidades e nas forças armadas. "Eles acreditam que esta habilidade de resolver situações de última hora com soluções de momento foi a chave da sobrevivência noutros países", nomeadamente na "construção do império que começava no Brasil e ia até às Filipinas". "F... preparation (preparação). Eles têm o desenrascanço", conclui o Cracked.

A ronda de Bob Dylan

O Idoso Bob Dylan foi "apanhado" a vaguear à volta da casa do vizinho em Los Angeles. A causa de tal ronda é desconhecida, embora possam ser feitas algumas conjecturas: velhice, doenças degenerativas, droga, cleptomania, ou tem um gosto predileto pela casa em questão.

VIDA DA RUA


INÊS PEDROSA
..." é fácil cair na rua.... Outras vezes fugimos para a rua para não enlouquecer de desalento, para aprender a não esperar mais nada de ninguém, para nunca mais voltarmos a desesperar por amor de alguém. Os que vivem na rua podem cair em buracos, passar fome e frio, estender a mão á má consciência alheia, mas as grilhetas da subserviência e da vaidade não lhes atrapalham os passos. Não dobram a espinha a cargos ou mordomias.
Querem mete-los em camaratas, fechá-los no recanto da caridade com uma sopa e um catre - e eles continuam a fugir para dormir sobre cartões num passeio da cidade. Porquê? Porque têm as estrelas a seu favor, e a solidadiedadedos que como eles, desistiram da dos cartões e dos deverese da concorrência.
Sem abrigo somos todos nós, e muito mais os que vivem sob o tecto do êxito obrigatório e agarrados às paredes do poder do que os que vivem na rua, sem nada e sem medo."


Já dizia o finado AUGUSTO DA VESTIARIA: "Malucos são vocês, que vão trabalhar todos os dias!"

Agustina Bessa-Luís


“Escritora portuguesa, nascida em Vila Meã, Amarante. Começou a escrever aos 16 anos. Casou, em 1945, com Alberto de Oliveira Luís. Viveu em Coimbra até 1948, data em que publicou a novela “Mundo Fechado”. Passa a residir no Porto a partir de 1950, ano em que publica no Porto "Os Super-Homens", primeiro romance. Começou a escrever aos 16 anos e em 1950 publicou o seu primeiro romance, “Mundo Fechado”. O reconhecimento chegaria em 1952, com a atribuição do Prémio Delfim de Guimarães ao livro “Sibila”, galardoado no ano seguinte com o Prémio Eça de Queiroz. Estreou-se no teatro em 1958 com “O Inseparável”. “


Casou com o intuito de se emancipar de uma forma inteligente publicou um texto num jornal, á procura de marido. Recebeu algumas respostas e escolheu uma delas. Ainda hoje é casada e vive com Alberto de Oliveira Luís, que segundo consta passa à máquina de escrever os livros que ainda vai publicando. A dita resposta segundo um dos supostos autores, foi elaborada por três pessoas, incluindo o marido, mas foi ele que entrou primeiro em contacto com a Agustina.


Bibliografia
Sebastião José Mundo Fechado (1948) Os Super-Homens (1950) Contos Impopulares (1951) Os Incuráveis (1956) A Sibila (1956) A Muralha (1957) O Inseparável (1958) O Susto (1958) Ternos Guerreiros (1960) O Manto (1961) O Sermão do Fogo (1963) Os Quatro Rios (1964) A Dança das Espadas (1965) Canção Diante de uma Porta Fechada (1966) Homens e Mulheres (1967) Santo António (1973) As Categorias (1975) As Pessoas Felizes (1975) Crónica do Cruzado Osb (1976) As Fúrias (1977) O Mosteiro (1980) O Vale Abraão (1991) O Concerto dos Flamengos (1994) Camilo. Génio e Figura (1994) Memórias Laurentinas (1996)

A casa do Zé - Caldas da Rainha


Boite Privado (Cais do Sodré)


A B S - Discoteca Bar, Lda (Privado)

Rua De Dom Luis I, 5a/5d, Lisboa, Portugal
Phone: 213955009

"Disseram-me que está cheio de maduras boazonas, divorciadas trintonas e quarentonas com "ela" aos ..." onde não faltam eles com a mesma intenção e postura!


Aconselhados por vários colegas de trabalho de um amigo meu e tantas vezes adiado, fomos finalmente conhecer o espaço frequentado maioritariamente por pessoas acima dos 50 anos.


O primeiro impacto causou alguma estranheza. A decoração fazia lembrar um navio cruzeiro para turistas seniores. Noutros carnavais existia no mesmo local um Bingo e assim foi mantida a decoração, exceptuando a criação de duas pistas de dança, em salas separadas. Na zona dos não fumadores observava-se a pista maior e mais popular. A outra sala, era mais pequena e estabelecida como zona de fumadores. Menos frequentada, com bancos para descansar e/ou conversar e mesas de apoio, com a nítida vantagem para colocar copos e cinzeiros. Nesta pequena sala a música era mais nostálgica, passando por temas dos anos 80 e 90 (Ao invés da maior pista, que proporcionava música mais actual pimba).

Se observarmos 10 minutos, rapidamente percebemos que a maioria são casais. Os restantes frequentadores, pelo contrário, não têm parceiro e “vão ali tentarem a sua sorte”.

Os casais dançam, os que não tem parceiro, rapidamente arranjam, num movimento de toque, de palavras ditas ao ouvido, de corpos que se movem ao som da música pimba ou não.

Experimenta-se um ou outro parceiro e muitos saem em companhia para suas casas.


Almas Gémeas

Sentimo-nos atraídos sexualmente através de feromonas segregadas por todos nós. E é por esse motivo que escolhemos estabelecer relacionamentos com determinadas pessoas em detrimento de outras.


As ditas feromonas são segregadas pelas axilas, que actualmente, quase sem execpção, são camufladas pelos desodorizantes antitranspirantes.

Ora é de opinião geral, que nos dias de hoje se torna difícil encontrar uma pessoa por quem nos sentimos atraídos.

Fica a questão: Será que o uso quotidiano do desodorizante no local da segregação axilar esteja a provocar a desorientação entre a humanidade em termos de atracção?

Sem certezas, mas dá que pensar!


Curiosidades Cientificas

Segundo um estudo realizado numa prisão de mulheres de alta segurança no EUA, chegou-se à conclusão, que a esmagadora maioria dessas mulheres praticaram o crime de homicídio durante o período de ATPM, isto é, Síndrome Pré Mestrual. Este Síndrome manifesta irritação exacerbada, pouca tolerância à frustração, falta de paciência extrema, níveis elevados de ansiedade e stress generalizado.

Tendo em conta que a maioria da prática de homicídios são efectuados por homens, parece-me interessante e plausível que o Síndrome Pré Mestrual possa contribuir na prática de homicídios cometidos por mulheres.


quarta-feira, novembro 11, 2009

fruto de raciocínios combalidos

Paciência,

perseverança,

saber esperar,

encaixar,

anular-se,

traçar um rumo,

decidir,

agir,

ser a própria,

defender-se,

pensar nas estratégias,

escrever,

analisar.......

Pixies - Where Is My Mind


DICAS SEXUAIS

http://www.ilga-portugal.pt/pdfs/dicassexuais.pdf


Associação ILGA Portugal lança colecção de postais visando aumentar a confiança de HSHs em relação ao sexo e dando dicas para o tornar mais seguro




A Associação ILGA Portugal* lança colecção de cinco postais visando aumentar a confiança de HSHs (homens que têm relações sexuais com outros homens) em relação ao sexo e dando dicas para o tornar melhor e mais seguro.



A par de dicas sexuais, cada postal aborda um dos

seguintes temas:



1. Penetração – aborda-se o uso de brinquedos sexuais, bem como o risco de lesões na membrana anal que podem facilitar a transmissão do VIH/sida e outras ISTs (infecções sexualmente transmissíveis);



2. Posições – propõe-se que se tenha preservativos sempre à mão, hábito este essencial à prática consistente de sexo protegido;





3. Sexo oral – recomenda-se evitar a prática de sexo oral a seguir à lavagem dos dentes e o contacto com esperma durante o sexo oral;



4. Cock rings – discute-se a disfunção eréctil e algumas das suas causas e relembra-se que o uso de cock rings facilita a erecção, fundamental para a utilização correcta do preservativo;



5. Massagens – aconselha-se a massagem como uma oportunidade para discutir expectativas e termos do sexo que se pretende praticar e relembra-se que os lubrificantes à base de óleo podem danificar e provocar o rompimento dos preservativos.



Estes postais, disponíveis on line em

www.ilga-portugal.pt/pdfs/dicassexuais.pdf,

serão distribuídos em locais de entretenimento frequentados por HSHs já que nestes locais se propiciam contactos conducentes a relações sexuais. Ao disponibilizar este material informativo em tais locais, visamos fomentar a prática consistente de sexo protegido e, ao fazê-lo, contribuimos para diminuir os casos de transmissão ou contracção do VIH/sida ou de outras ISTs .



Trata-se da segunda de duas colecções de postais dirigidos a HSHs no âmbito de projecto com o apoio financeiro da Coordenação para Infecção VIH/sida (CNIVS) - Alto Comissariado da Saúde (www.sida.pt). Esta nova colecção de postais complementa a série “Pensa duas vezes” (www.ilgaportugal.pt/pdfs/pensaduasvezes.pdf) que combate pensamentos e crenças (que podem colocar os HSHs em risco de transmitir ou contrair o VIH/sida) e promove a prática consistente de sexo protegido.



Esta colecção de postais resultou da tradução e adaptação da campanha “Sex Tips for Boys”, originalmente concebida pela Gay Men Fighting AIDS (www.gmfa.org.uk), com autorização desta associação inglesa. Há que referir ainda o apoio da Relevo Branco (www.relevobranco.pt) e a adaptação gráfica de Vera Luís (www.veraluis.com).



*Associação ILGA Portugal (Intervenção Lésbica, Gay, Bissexual e Transgénero) — Promovendo a saúde sexual e a luta pelos direitos de lésbicas, gays, bissexuais e transgéneros desde 1995.

QUESTIONÁRIO

  1. QUERES CASAR COMIGO ONTEM?
  2. VAMOS MORAR JUNTOS PARA DEBAIXO DA PONTE?
  3. SE MUDASSE DE CLUB DAVAS-ME UM BEIJO?
  4. POSSO CONHECER-TE OUTRA VEZ?
  5. QUERES DAR AO VOLTA AO MUNDO A PÉ COMIGO?
  6. QUERES BRICAR AOS PAIS E ÀS MÃES?

Sentido da vida

"Sempre é preciso saber quando uma etapa chega ao final...


Se insistirmos em permanecer nela mais do que o tempo necessário, perdemos a alegria e o sentido das outras etapas que precisamos viver.


Encerrando ciclos, fechando portas, terminando capítulos. Não importa o nome que damos, o que importa é deixar no passado os momentos da vida que já se acabaram.


Foi despedida do trabalho? Terminou uma relação? Deixou a casa dos pais? Partiu para viver em outro país? A amizade tão longamente cultivada desapareceu sem explicações?


Você pode passar muito tempo se perguntando por que isso aconteceu....


Pode dizer para si mesmo que não dará mais um passo enquanto não entender as razões que levaram certas coisas, que eram tão importantes e sólidas em sua vida, serem subitamente transformadas em pó. Mas tal atitude será um desgaste imenso para todos: seus pais, seus amigos, seus filhos, seus irmãos, todos estarão encerrando capítulos, virando a folha, seguindo adiante, e todos sofrerão ao ver que você está parado.


Ninguém pode estar ao mesmo tempo no presente e no passado, nem mesmo quando tentamos entender as coisas que acontecem connosco.


O que passou não voltará: não podemos ser eternamente meninos, adolescentes tardios, filhos que se sentem culpados ou rancorosos com os pais, amantes que revivem noite e dia uma ligação com quem já foi embora e não tem a menor intenção de voltar.


As coisas passam, e o melhor que fazemos é deixar que elas realmente possam ir embora...


Por isso é tão importante (por mais doloroso que seja!) destruir recordações, mudar de casa, dar muitas coisas para orfanatos, vender ou doar os livros que tem.


Tudo neste mundo visível é uma manifestação do mundo invisível, do que está acontecendo em nosso coração... e o desfazer-se de certas lembranças significa também abrir espaço para que outras tomem o seu lugar.


Deixar ir embora. Soltar. Desprender-se.


Ninguém está jogando nesta vida com cartas marcadas, portanto às vezes ganhamos, e às vezes perdemos.


Não espere que devolvam algo, não espere que reconheçam seu esforço, que descubram seu génio, que entendam seu amor. Pare de ligar sua televisão emocional e assistir sempre ao mesmo programa, que mostra como você sofreu com determinada perda: isso o estará apenas envenenando, e nada mais.


Não há nada mais perigoso que rompimentos amorosos que não são aceites, promessas de emprego que não têm data marcada para começar, decisões que sempre são adiadas em nome do "momento ideal".


Antes de começar um capítulo novo, é preciso terminar o antigo: diga a si mesmo que o que passou, jamais voltará!


Lembre-se de que houve uma época em que podia viver sem aquilo, sem aquela pessoa - nada é insubstituível, um hábito não é uma necessidade.


Pode parecer óbvio, pode mesmo ser difícil, mas é muito importante.




Encerrando ciclos. Não por causa do orgulho, por incapacidade, ou por soberba, mas porque simplesmente aquilo já não se encaixa mais na sua vida.


Feche a porta, mude o disco, limpe a casa, sacuda a poeira. Deixe de ser quem era, e se transforme em quem é. Torna-te uma pessoa melhor e assegura-te de que sabes bem quem és tu próprio, antes de conheceres alguém e de esperares que ele veja quem tu és..


E lembra-te:


Tudo o que chega, chega sempre por alguma razão"


Anónimo

O amor

"O amor romântico é como um traje, que, como não é eterno, dura tanto quanto dura; e, em breve, sob a veste do ideal que formámos, que se esfacela, surge o corpo real da pessoa humana, em que o vestimos. O amor romântico, portanto, é um caminho de desilusão. Só o não é quando a desilusão, aceite desde o princípio, decide variar de ideal constantemente, tecer constantemente, nas oficinas da alma, novos trajes, com que constantemente se renove o aspecto da criatura, por eles vestida."
Fernando Pessoa

"Dar a volta aos obstáculos"

Não se acostume com o que não o faz feliz, revolte-se quando julgar necessário.



Alague seu coração de esperanças, mas não deixe que ele se afogue nelas.


Se achar que precisa voltar, volte!


Se perceber que precisa seguir, siga!


Se estiver tudo errado, comece novamente.


Se estiver tudo certo, continue.


Se sentir saudades, mate-a.


Se perder um amor, não se perca!


Se o achar, segure-o!


Fernando Pessoa

D-Mail (revista que vende produtos inimagináveis)

http://www.dmail.pt/

FRASES INSPIRADORAS

"Pedras no caminho?
Guardo todas, um dia vou construir um castelo..."
Fernando Pessoa

A coragem de Pessoa

"Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes mas não esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo, e posso evitar que ela vá à falência. Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise. Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história. É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma. É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida. Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um “não”. É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta. Pedras no caminho? Guardo todas, um dia vou construir um castelo…” 



Aparentemente e por razões plausíveis este pequeno e inspirador texto não é da autoria de FERNANDO PESSOA, ainda assim não posso considerar um plágio, apenas uma inspiração a partir de uma frase do autor.

Under The Bridge - Red Hot Chili Peppers


FRASES PECULIARES

"JOGAR E PERDER É MELHOR QUE FODER"
"HÁ PESSOAS QUE NEM A TRISTEZA SENTEM"
"AS DROGAS ESTÃO CÁ POR ALGUMA RAZÃO"

terça-feira, novembro 10, 2009

Crise existêncial

De onde vimos, para onde vamos, o que andamos cá a fazer?


Não acredito no amor (desilusão)
Não acredito na política (lobbys e corrupções)
Não acredito na religião (Controlo das pessoas pelo medo e pela fé)
Não acredito no sistema vigente (não se traduz em equidade)
Não acredito na sociedade (não se traduz em equidade)
Não acredito no trabalho (desilusão)
Não acredito no casamento (contrato para controlar as massas garantir as fortunas nas mesmas mãos)
Não acredito na procriação (que apenas se  traduz em preocupação e imortalidade)
Não acredito nos seres humanos (que na esmagadora maioria se adaptam e fazem parte da carneirada vigente, que desalento)
Não acredito em mim (porque apesar da luta e de muitas vezes ser uma outsider, senti-me desiludida)


O caminho é simples: DOÍ, ESFREGAMOS E CONTINUAMOS A VIVER!
O fino fio que que me dá algum alento é acreditar na amizade. Embora a grande questão se  prenda demasiadas vezes na condição de NÃO TER VONTADE DE TER VONTADE E NO PRAZER DE TER PRAZER (onde o perdi, e porque o pedi).

Para a minha irmã

O desejo, mesmo que ilusório, arrasta-me para situações lamentáveis.
A tristeza e a mágoa que provocam não compensam a sensação do bem estar momentâneo.
As consequências pesam em mim e em ti, a confiança é quebrada mais uma vez.
Os estilhaços da minha vida, são meus e estes não vou carregá-los eternamente.
Decisões têm que ser tomadas!!!
Podemos não estar com pessoas que nos magoam, mas apesar dos pesares, nenhuma de nós pode apagar o facto de sermos irmãs, embora possamos aceitar as mágoas mútuas e as alegrias e conviver com isso mesmo, que faz tão parte da vida.
Aspectos bons e maus todos temos e vã sendo revelados no dia-a-dia. O único caminho será reflectir para saber se os aspectos positos compensam os negativos.