domingo, dezembro 18, 2011
Luís Fernando Veríssimo -Quase
"Ainda pior que a convicção do não é a incerteza do talvez, é a desilusão de um quase.
É o quase que me incomoda, que me entristece, que me mata trazendo tudo que poderia ter sido e não foi.
Quem quase ganhou ainda joga, quem quase passou ainda estuda, quem quase morreu está vivo, quem quase amou não amou.
Basta pensar nas oportunidades que escaparam pelos dedos, nas chances que se perdem por medo, nas idéias que nunca sairão do papel por essa maldita mania de viver no outono.
Pergunto-me, às vezes, o que nos leva a escolher uma vida morna; ou melhor não me pergunto, contesto.
A resposta eu sei de cor, está estampada na distância e frieza dos sorrisos, na frouxidão dos abraços, na indiferença dos “Bom dia”, quase que sussurrados.
Sobra covardia e falta coragem até pra ser feliz.
A paixão queima, o amor enlouquece, o desejo trai.
Talvez esses fossem bons motivos para decidir entre a alegria e a dor, sentir o nada, mas não são.
Se a virtude estivesse mesmo no meio termo, o mar não teria ondas, os dias seriam nublados e o arco-íris em tons de cinza.
O nada não ilumina, não inspira, não aflige nem acalma, apenas amplia o vazio que cada um traz dentro de si.
Não é que fé mova montanhas, nem que todas as estrelas estejam ao alcance, para as coisas que não podem ser mudadas resta-nos somente paciência porém, preferir a derrota prévia à dúvida da vitória é desperdiçar a oportunidade de merecer.
Pros erros há perdão; pros fracassos, chance; pros amores impossíveis, tempo. De nada adianta cercar um coração vazio ou economizar alma. Um romance cujo fim é instantâneo ou indolor não é romance.
Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar.
Desconfie do destino e acredite em você. Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando porque, embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu.
"Ainda pior que a convicção do não é a incerteza do talvez, é a desilusão de um quase.
É o quase que me incomoda, que me entristece, que me mata trazendo tudo que poderia ter sido e não foi.
Quem quase ganhou ainda joga, quem quase passou ainda estuda, quem quase morreu está vivo, quem quase amou não amou.
Basta pensar nas oportunidades que escaparam pelos dedos, nas chances que se perdem por medo, nas idéias que nunca sairão do papel por essa maldita mania de viver no outono.
Pergunto-me, às vezes, o que nos leva a escolher uma vida morna; ou melhor não me pergunto, contesto.
A resposta eu sei de cor, está estampada na distância e frieza dos sorrisos, na frouxidão dos abraços, na indiferença dos “Bom dia”, quase que sussurrados.
Sobra covardia e falta coragem até pra ser feliz.
A paixão queima, o amor enlouquece, o desejo trai.
Talvez esses fossem bons motivos para decidir entre a alegria e a dor, sentir o nada, mas não são.
Se a virtude estivesse mesmo no meio termo, o mar não teria ondas, os dias seriam nublados e o arco-íris em tons de cinza.
O nada não ilumina, não inspira, não aflige nem acalma, apenas amplia o vazio que cada um traz dentro de si.
Não é que fé mova montanhas, nem que todas as estrelas estejam ao alcance, para as coisas que não podem ser mudadas resta-nos somente paciência porém, preferir a derrota prévia à dúvida da vitória é desperdiçar a oportunidade de merecer.
Pros erros há perdão; pros fracassos, chance; pros amores impossíveis, tempo. De nada adianta cercar um coração vazio ou economizar alma. Um romance cujo fim é instantâneo ou indolor não é romance.
Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar.
Desconfie do destino e acredite em você. Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando porque, embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu."
Jovem morre ao tentar assaltar casa
Uma tentativa de invasão de residência terminou em tragédia para um suposto ladrão, em Belo Horizonte (Brasil). Os moradores de uma casa na rua Cristal, bairro Santa Teresa, na região Leste da capital mineira, foram acordados numa madrugada da semana passada, por gritos e gemidos que vinham da casa de banho da residência. Um dos moradores foi ao local deparou-se com uma cena insólita.
Lá estava Roney Castor de Castro Mendes, de 27 anos, que tentou entrar na casa passando pela janela da casa de banho e que ficou com a cabeça presa e acabou por morrer enforcado.
De acordo com o cabo Edward Silva Pedrosa, o suposto assaltante tentava entrar na residência apenas com umas cuecas vestidas. A Polícia Militar acredita que ele estava acompanhado por outras pessoas, mas foi abandonado pelos comparsas quando ficou preso na janela. As suas roupas estavam no chão, dobradas. No bolso das calças foi encontrada uma carteira de estudante com sua identificação.
O futuro das discussões de trânsito
Abrir o vidro do seu carro, berrar pela janela ainda esticar o braço com dedo-médio erguido já acabou! Com as novas tecnologias está à disposição dos motoristas modernos o Driv-e-mocion, um pequeno display(écran/monitor) eletrónico que pode ser fixado nos vidros do carro e permite que se enviem mensagens através dele. Podem ser carinhas ou palavras, gentis ou de baixo calão, quem escolhe é o motorista. Bem-vindo ao futuro das discussões de trânsito! Civilizadas e apenas verbalmente agressivas.
Luiz Fernando Veríssimo
"Às vezes as pessoas que amamos nos magoam, e nada podemos fazer senão continuar nossa jornada com nosso coração machucado.
Às vezes nos falta esperança. Às vezes o amor nos machuca profundamente, e vamos nos recuperando muito lentamente dessa ferida tão dolorosa.
Às vezes perdemos nossa fé, então descobrimos que precisamos acreditar, tanto quanto precisamos respirar...é nossa razão de existir.
Às vezes estamos sem rumo, mas alguém entra em nossa vida, e se torna o nosso destino.
Às vezes estamos no meio de centenas de pessoas, e a solidão aperta nosso coração
pela falta de uma única pessoa.
Às vezes a dor nos faz chorar, nos faz sofrer, nos faz querer parar de viver,
até que algo toque nosso coração, algo simples como a beleza de um pôr do sol,
a magnitude de uma noite estrelada, a simplicidade de uma brisa batendo em nosso rosto.
É a força da natureza nos chamando para a vida.
Você descobre que as pessoas que pareciam ser sinceras e receberam sua confiança,
te traíram sem qualquer piedade.
Você entende que o que para você era amizade, para outros era apenas conveniência, oportunismo.
Você descobre que algumas pessoas nunca disseram eu te amo, e por isso nunca fizeram amor,
apenas transaram...
Descobre também que outras disseram eu te amo uma única vez.
E agora temem dizer novamente, e com razão, mas se o seu sentimento for sincero poderá
ajudá-las a reconstruir um coração quebrado.
Assim ao conhecer alguém, preste atenção no caminho que essa pessoa percorreu, são fatores
importantes: a relação com a família, as condições econômicas nas quais se desenvolveu.
(dificuldades extremas ou facilidades excessivas formam um caráter), os relacionamentos anteriores
e as razões do rompimento, seus sonhos, ideais e objetivos.
Não deixe de acreditar no amor. Mas certifique-se de estar entregando seu coração para alguém
que dê valor aos mesmos sentimentos que você dá.
Manifeste suas idéias e planos, para saber se vocês combinam. E certifique-se de que
quando estão juntos, aquele abraço vale mais que qualquer palavra.
Esteja aberto a algumas alterações, mas jamais abra mão de tudo, pois se essa pessoa
te deixar, então nada irá lhe restar.
Tenha sempre em mente que às vezes tentar salvar um relacionamento,
manter um grande amor, pode ter um preço muito alto se esse sentimento não for recíproco.
Pois em algum outro momento essa pessoa irá te deixar e seu sofrimento será ainda
mais intenso, do que teria sido no passado.
Pode ser difícil fazer algumas escolhas, mas muitas vezes isso é necessário.
Existe uma diferença muito grande entre conhecer o caminho e percorrê-lo.
A tristeza pode ser intensa, mas jamais será eterna.
A felicidade pode demorar a chegar, mas o importante é que ela venha para ficar e não
esteja apenas de passagem..."
Luís Fernando Veríssimo
"Faleceu ontem a pessoa que atrapalhava sua vida...
Um dia, quando os funcionários chegaram para trabalhar, encontraram na portaria um cartaz enorme, no qual estava escrito:
"Faleceu ontem a pessoa que atrapalhava sua vida na Empresa. Você está convidado para o velório na quadra de esportes".
No início, todos se entristeceram com a morte de alguém, mas depois de algum tempo, ficaram curiosos para saber quem estava atrapalhando sua vida e bloqueando seu crescimento na empresa. A agitação na quadra de esportes era tão grande, que foi preciso chamar os seguranças para organizar a fila do velório. Conforme as pessoas iam se aproximando do caixão, a excitação aumentava:
- Quem será que estava atrapalhando o meu progresso ?
- Ainda bem que esse infeliz morreu !
Um a um, os funcionários, agitados, se aproximavam do caixão, olhavam pelo visor do caixão a fim de reconhecer o defunto, engoliam em seco e saiam de cabeça abaixada, sem nada falar uns com os outros. Ficavam no mais absoluto silêncio, como se tivessem sido atingidos no fundo da alma e dirigiam-se para suas salas. Todos, muito curiosos mantinham-se na fila até chegar a sua vez de verificar quem estava no caixão e que tinha atrapalhado tanto a cada um deles.
A pergunta ecoava na mente de todos: "Quem está nesse caixão"?
No visor do caixão havia um espelho e cada um via a si mesmo... Só existe uma pessoa capaz de limitar seu crescimento: VOCÊ MESMO! Você é a única pessoa que pode fazer a revolução de sua vida. Você é a única pessoa que pode prejudicar a sua vida. Você é a única pessoa que pode ajudar a si mesmo. "SUA VIDA NÃO MUDA QUANDO SEU CHEFE MUDA, QUANDO SUA EMPRESA MUDA, QUANDO SEUS PAIS MUDAM, QUANDO SEU(SUA) NAMORADO(A) MUDA. SUA VIDA MUDA... QUANDO VOCÊ MUDA! VOCÊ É O ÚNICO RESPONSÁVEL POR ELA."
O mundo é como um espelho que devolve a cada pessoa o reflexo de seus próprios pensamentos e seus atos. A maneira como você encara a vida é que faz toda diferença. A vida muda, quando "você muda".
sábado, dezembro 17, 2011
Luis Fernando Veríssimo
"Pensando bem em tudo o que a gente vê e vivencia e ouve e pensa, não existe uma pessoa certa pra gente.
Existe uma pessoa que se você for parar pra pensar é, na verdade, a pessoa errada.
Porque a pessoa certa faz tudo certinho!
Chega na hora certa, fala as coisas certas, faz as coisas certas, mas nem sempre a gente tá precisando das coisas certas.
Aí é a hora de procurar a pessoa errada.
A pessoa errada te faz perder a cabeça, perder a hora, morrer de amor...
A pessoa errada vai ficar um dia sem te procurar
que é pra na hora que vocês se encontrarem
a entrega ser muito mais verdadeira.
A pessoa errada, é na verdade, aquilo que a gente chama de pessoa certa.
Essa pessoa vai te fazer chorar, mas uma hora depois vai estar enxugando suas lágrimas.
Essa pessoa vai tirar seu sono.
Essa pessoa talvez te magoe e depois te enche de mimos pedindo seu perdão.
Essa pessoa pode não estar 100% do tempo ao seu lado, mas vai estar 100% da vida dela esperando você.
Vai estar o tempo todo pensando em você.
A pessoa errada tem que aparecer pra todo mundo, porque a vida não é certa.
Nada aqui é certo!
O que é certo mesmo, é que temos que viver cada momento, cada segundo, amando, sorrindo, chorando, emocionando, pensando, agindo,querendo,conseguindo...
E só assim, é possível chegar àquele momento do dia em que a gente diz: "Graças à Deus deu tudo certo"
Quando na verdade, tudo o que Ele quer é que a gente encontre a pessoa errada pra que as coisas comecem a realmente funcionar direito pra gente..."
Empresa chinesa não contrata pessoas dos signos virgem nem escorpião
Uma empresa chinesa causou polémica por se recusar a contratar funcionários dos signos de virgem ou escorpião. A empresa alega que o temperamento dessas pessoas é incompatível com os valores da firma. De acordo com o jornal The Daily Telegraph, a enpresa de formação de língua inglesa, cujo nome não foi revelado, colocou anúncios de emprego nos murais de uma universidade de Wuhuan. “Nós não aceitamos pessoas de escorpião ou virgem. Peixes e libra terão prioridade”, dizia o anúncio.
“Contratei pessoas desses signos antes, e eles ou gostam de discutir com colegas ou não conseguem fazer o trabalho durante muito tempo”, argumentou Xia, uma das diretoras da empresa. Ela afirma que os “escorpiões”são muito suscetíveis a mudanças de humor, enquanto os virgens são críticos demais e não conseguem ficar no mesmo trabalho por muito tempo. A empresa tem sido ridicularizada na Internet desde então, por meio do site chinês Weibo, semelhante ao Twitter.
Para provar que não é gay, padre pede para que diocese tire a medida do seu ânus
O padre espanhol Andreas Garcia Torres (na foto, à direita), de 46 anos, disse que, para convencer os seus superiores da diocese de que não é gay, pediu-lhe quelhe medissem o seu ânus “para ver se está dilatado”.
Torres foi afastado da sua paróquia, na cidade de Fuenlabrada, perto de Madrid, sob a suspeita de ser homossexual por causa de uma foto que saiu na internet na qual ele e Yannick Delgado (também na foto), um seminarista de 28 anos de Cuba, estão abraçados e sem camisa. A foto foi tirada no ano passado no Santuário de Fátima, aqui em Portugal.
Torres afirmou ser vítima de calúnia. “Tenho uma amizade normal com este menino. Este foi o único dia que eu estive com ele. Tiramos uma foto de nós mesmos, sem camisas, e foi isso que deu origem à confusão.”
A diocese de Getafe exigiu que o padre fizesse exames para verificar se tem o vírus HIV e encaminhou-o para tratamento psiquiátrico. “O psiquiatra perguntou-me de forma humilhante se os meus pais me tinham estuprado quando era criança ou se eu os tinha visto a ter relações sexuais”, disse.
O padre afirmou confiar no diagnóstico da medição do ânus porque, segundo ele, trata-se de uma técnica cuja eficácia já foi provada em terapia de pessoas que deixaram de ser gays.
Até que rebentasse o escândalo, a comunidade gay acusava Torres de ser homofóbico porque ele tem textos na internet segundo os quais os homossexuais são “intrinsecamente maus e perversos”.
Delgado disse não saber quem colocou a foto na internet. “Ela estava no meu computador, e eu nem sequer a postei no Facebook”, disse. Ele considera o padre como “um pai adotivo”.
Os fiéis fizeram um abaixo assinado para que Torres volte à paróquia. O padre, que resistiu em entregar a chave da igreja, disse que se queixou diretamente ao Vaticano.
A diocese comunicou que Torres foi afastado por “problemas pastorais”.
Cartaz com “Virgem” Maria a fazer teste de gravidez provoca polémica
Um cartaz publicitário que mostra a Virgem Maria a fazer um teste de gravidez, e a descobrir estar à espera de um bebé, tem vindo a causar polémica na Nova Zelândia. A publicidade poderia ser de uma marca de testes de gravidez, mas não! Podia ainda ser uma brincadeira com um símbolo religioso perto do Natal. Mas, de acordo com o site Stuff, a Auckland’s St. Matthew-in-the-City church é a responsável pelo cartaz. Bem mais, uma igreja
ESSE E O BRASIL QUE VIVEMOS (A JUSTIÇA BRASILEIRA)
Eis o porquê da expressão: 'deixar o cachorro passar e implicar com a pulga'
Isso foi exibido em todos os telejornais noturnos na quinta feira.
Paulo, 28 anos, casado com Sônia, grávida de 04 meses, desempregado há dois meses, sem ter o que comer em casa foi ao rio Piratuaba-SP a 5km de sua casa pescar para ter uma 'misturinha' com o arroz e feijão, pegou 900gr de lambari, e sem saber que era proibido a pesca, foi detido por dois dias, levou umas porradas. Um amigo pagou a fiança de R$ 280,00 para liberá-lo e terá que pagar ainda uma multa ao IBAMA de R$ 724,00. A sua mulher Sônia grávida de 04 meses, sem saber o que aconteceu com o marido que supostamente sumiu, ficou nervosa e passou mal, foi para o hospital e teve aborto espontâneo. Ao sair da detenção, Ailton recebe a noticia de que sua esposa estava no hospital e perdeu seu filho, pelos míseros peixes que ficaram apodrecendo no lixo da delegacia.
Quem poderá devolver o filho de Sônia e Paulo?
Henri Philippe Reichstul, de origem estrangeira, Presidente da PETROBRAS.
Responsável pelo derramamento de 1 milhão e 300 mil litros de óleo na Baía da Guanabara. Matando milhares de peixes e pássaros marinhos. Responsável, também, pelo derramamento de cerca de 4 milhões de litros de óleo no Rio Iguaçu, destruindo a flora e fauna e comprometendo o abastecimento de água em várias cidades da região. Crime contra a natureza, inafiançável.
Encontra-se em liberdade. Pode ser visto jantando nos melhores restaurantes do Rio e de Brasília.
quinta-feira, dezembro 15, 2011
Padre fugiu com as «esmolas»
Um padre polaco com o vício do jogo «fugiu» da paróquia da localidade de Lowicz. Até aqui tudo mais ou menos normal, não fosse o facto de ter levado consigo todo o dinhiro da comunidade.
Os paroquianos do Espírito Santo de Lowicz ficaram preplexos ao não ver o padre Franciszek Augustynski desde o meio dia e decidiram investigar. Os crentes não só descobriram que ele tinha ido embora como tamb´rm que tinha levado consigo milhares de Euros que os paroquianos haviam doado para as obras na igreja.
Mesmo assim não foi apresentada queixa à polícia porque «é uma questã interna», afirmou o padre Stanislaw Plichta, secretário da diocesece de Lowicz!
A 1ª ida a Marrocos
A primeira vez que fui a Marrocos, chorei no barco, mas também caguei aos solavancos, que eu não pessoa de vomitar.
Éramos quatro amigos e choramos todos, cada qual pela sua razão e até um deles se separou de nós (mas estou em crer, que era para mandar umas quecas, com mais privacidade com os marroquinos que engatava).
Desta vez, descemos, apenas até Marrakech.
Em Fez, um pouco mais acima, fomos à procura de um bar. Acabamos num bar de hotel (na zona nova), que para nosso contentamento, tinha bebidas alcoólicas, mas não tinha música. Ainda demorou um bocadinho, para percebermos que, estávamos num bar de putas. Na altura provocou-me alguma consternação porque me pareceu putedo a seco.
Visitamos algumas cidades, Ceuta, Tanger, Casablaca e Rabat. As duas primeiras são giras, Casablanca é demasiado turístico e Rabat é feio.
Fizemos o percurso, de todas as maneiras. Andamos de comboio, de táxi, à boleia e de autocarro, que passadas horas de espera percebemos que, a política de transporte é peculiar. O autocarro, apenas dá inicio à viagem quando estiver cheio até à pinha. Foram horas infinitas, a ouvir o chamamento das cidades, cujos autocarros iam partir. Não resisto comentar que foi a pior casa de banho onde estive, até porque estavamos de diarreia e não conseguimos, portanto dá para imaginar.
Quanto à nossa alimentação, nunca comi tanto queijo La vache que ri. Levamos o queijo e pão para os cafés e bebíamos galões e café para terminar.
Em Marrakech, andamos na Medina, compramos coisas e na noite de passagem do ano fomos parar a uma festa num palácio, transformado em Hotel. Cheiinho de estrangeiros, fui encontrar um casal de Alcobaça. Festa rija, o pior foi para voltar.
José Gil — Portugal, Hoje – O Medo de Existir (excerto) - Como convém televiver
«É a vida.» Esta frase com que o apresentador da RTP termina amiúde o Jornal da Noite dá o tema do ambiente mental em que vivemos. «Dar o tom» significa muito mais que «sugerir» ou «indicar» uma direcção de leitura. Na realidade, constitui por si só toda uma «visão do mundo» e, mais importante, toda uma visão de nós mesmos, da nossa vida enquanto (tele)espectadores do mundo.
Depois de assistirmos às notícias sobre raptos, assassinatos, acidentes de viação, mortos palestinianos e israelitas, descobertas de centenas de vítimas taliban asfixiadas em contentores no Afeganistão, surge uma notícia que, como uma luz divina, redime todo o mal espalhado pela Terra: nasceu um bebé panda no Zoo de Pequim! O apresentador sorri largamente, pisca mesmo um olho cúmplice aos telespectadores. Depois das imagens de futebol, remata enfim, com um tom sábio: «É a vida!»
É a vida, pois. Que mais quereis? É a vida lá fora, não há nada a fazer, é assim, vivei a vossa com paz e serenidade, não há nada a temer, é lá longe que tudo acontece e, no entanto, estou eu aqui para vo-lo mostrar inteiro, o mundo, ide, ide às vossas preocupações que a vida continua.
Com este tom destinado a sossegar os espíritos, o apresentador envia-nos várias mensagens bem precisas: 1. A vida é uma mistura de bem e de mal, o homem está entre a besta e o anjo, e isso constitui a essência do mundo, que foi, é, e será sempre feito dessa mesma massa; 2. A frase impõe uma norma: eis o que se pode, e portanto, deve pensar do que acabámos de ver em todo o planeta. Norma metafísico-moral, ou melhor, norma ligeiramente eivada de metafísica que assim recolhe e reúne num só, todo o tipo de reflexões pensamentos que as imagens televisivas suscitariam. É, pois, uma norma para o pensamento: diz-nos como e o que pensar do mundo: e segundo a maneira de pensar, pensamo-nos também a nós face ao mundo, mas como se estivéssemos dentro dele, como sua parte integrante. Cria-se aqui uma pequena transcendência, imperceptível mas indelével, que constitui o efeito profundo do imperativo metafísico-moral: o telespectador é colocado dentro do mundo mas ao mesmo tempo acima dele, como se o vivesse não o vivendo. «É a vida», a nossa, a de todos, aquela que vivemos — e, no entanto, a vida é um espectáculo de imagens a que vós acabais de assistir. De fora, porque ele está fora de nós.
Estamos fora da vida, dentro dela: «é a vida!…» É esta mistura confusa de transcendência-imanência da nossa vida à Vida que provoca um nevoeiro no espírito.
Um terceiro aspecto parece não menos importante: 3. A norma neutraliza quaisquer veleidades de um discurso que se desvie deste bom senso que ela irrecusavelmente revela. A norma impõe limites imperceptíveis (porque internos) ao pensamento e, certamente também, à acção. Tudo o que vimos, a barbárie, o excesso, a crueldade mais insuportável são compensados, reequilibrados pelo sorriso, e o golpe do panda: é o que nos diz o metadiscurso final (a frase) do apresentador. Ou seja, aquilo, o crime e o sangue, não é a vida ainda; só começa a pertencer à sua esfera com o surgimento do bebé panda.
Inocula-se assim, no seio das imagens, uma outra dose de nevoeiro: o que vistes não é o que vistes, mas o que só agora estais a ver, que é o que vistes menos o que julgastes ver porque o bebé panda vo-lo retirou."
"Na análise de José Gil, Portugal é uma sociedade normalizada, onde o horizonte dos possíveis é extremamente pobre e onde a prática democrática encontra resistência ao aprofundamento"
António Guerreiro, Expresso, dezembro de 2004
Portugal
O período que estamos a viver actualmente, recorda-me recorrentemente, o episódio de um belga que colocou um anúncio na Internet com o intuito de vender a Bélgica. Tal não estavam as coisas...... a nenhum português ocorre a ideia de colocar Portugal à venda de tão pérfido se caracterizar.
"Estou disponível" lê-se na varanda de um apartamento em letras garrafais. Abundam os placares que denunciam a intenção de venda, e imagino facilmente, que num breve espaço de tempo, as pessoas se vejam obrigadas a fazer como um espanhol, que em desespero de causa, ofereceu a própria casa, tais eram as obrigações, gastos e afins.
Portugal não está à venda, mas encontra-se definitivamente em saldo e caminha a passos largos, para o "dá-se" como se lê nos carros, evitando o pagamento da taxa que o estado obriga. Mas dá-se mesmo!!!!!
A justiça portuguesa não é apenas cega. É surda, muda, coxa e marreca.
Portugal tem um défice de responsabilidade civil, criminal e moral muito maior do que o seu défice financeiro, e nenhum português se preocupa com isso, apesar de pagar os custos da morosidade, do secretismo, do encobrimento, do compadrio e da corrupção.
Os portugueses, na sua infinita e pacata desordem existencial, acham tudo "normal" e encolhem os ombros.
Por uma vez gostava que em Portugal alguma coisa tivesse um fim, ponto final, assunto arrumado.
Não se fala mais nisso. Vivemos no país mais inconclusivo do mundo, em permanente agitação sobre tudo e sem concluir nada.
Desde os Templários e as obras de Santa Engrácia, que se sabe que, nada acaba em Portugal, nada é levado às últimas consequências, nada é definitivo e tudo é improvisado, temporário, desenrascado.
Da morte de Francisco Sá Carneiro e do eterno mistério que a rodeia, foi crime, não foi crime, ao desaparecimento de Madeleine McCann ou ao caso Casa Pia, sabemos de antemão que nunca saberemos o fim destas histórias, nem o que verdadeiramente se passou, nem quem são os criminosos ou quantos crimes houve.
Tudo a que temos direito são informações caídas a conta-gotas, pedaços de enigma, peças do quebra-cabeças. E habituamo-nos a prescindir de apurar a verdade porque intimamente achamos que não saber o final da história é uma coisa normal em Portugal, e que este é um país onde as coisas importantes são "abafadas", como se vivêssemos ainda em ditadura.
E os novos códigos Penal e de Processo Penal em nada vão mudar este estado de coisas. Apesar dos jornais e das televisões, dos blogs, dos computadores e da Internet, apesar de termos acesso em tempo real ao maior número de notícias de sempre, continuamos sem saber nada, e esperando nunca vir a saber com toda a naturalidade.
Da compra dos submarinos às escutas ao primeiro-ministro, do caso da Universidade Independente ao caso da Universidade Moderna?
Quem se lembra dos doentes infectados por acidente e negligência do Ministério da Saúde Leonor Beleza com o vírus da sida?
Quem se lembra do miúdo electrocutado no semáforo e do outro afogado num parque aquático?
Quem se lembra das crianças assassinadas na Madeira e do mistério dos crimes imputados ao padre Frederico?
Quem se lembra que um dos raros condenados em Portugal, o mesmo padre Frederico, acabou a passear no Calçadão de Copacabana?
Em todos estes casos, e muitos outros, menos falados e tão sombrios e enrodilhados como estes, a verdade a que tivemos direito foi nenhuma.
No caso McCann, cujos desenvolvimentos vão do escabroso ao incrível, alguém acredita que se venha a descobrir o corpo da criança ou a condenar alguém?
As últimas notícias dizem que Gerry McCann não seria pai biológico da criança, contribuindo para a confusão desta investigação em que a Polícia espalha rumores e indícios que não têm substância.
E o processo do Parque, onde tantos clientes buscavam prostitutos, alguns menores, onde tanta gente "importante" estava envolvida, o que aconteceu? Alguns até arranjaram cargos em organismos da UE.
Arranjou-se um bode expiatório, foi o que aconteceu.
E os que sobram e todos os dias vão praticando os seus crimes de colarinho branco sabendo que a justiça portuguesa não é apenas cega, é surda, muda, coxa e marreca.
Passado o prazo da intriga e do sensacionalismo, todos estes casos são arquivados nas gavetas das nossas consciências e condenados ao esquecimento.
Ninguém quer saber a verdade.
Ou, pelo menos, tentar saber a verdade.
Nunca saberemos a verdade sobre o caso Casa Pia, nem saberemos quem eram as redes e os "senhores importantes" que abusaram, abusam e abusarão de crianças em Portugal, sejam rapazes ou raparigas, visto que os abusos sobre meninas ficaram sempre na sombra.
Existe em Portugal uma camada subterrânea de segredos e injustiças, de protecções e lavagens, de corporações e famílias, de eminências e reputações, de dinheiros e negociações que impede a escavação da verdade.
Este é o maior fracasso da democracia portuguesa!
Pedido de casamento original
Brian Rueckl resolveu pedir a sua namorada em casamento de uma forma diferente. Durante um ano ele planeou o momento, e escreveu num campo de milho “Casas comigo, Stacy?”, de forma que fosse possível ver de avião.
Rueckl de Luxemburgo, no Estado de Winsconsin, nos Estados Unidos, disse a Stacy que precisava tirar umas fotografias aéreas e convidou-a para ir com ele. O agora noivo escolheu a dedo o campo de milho e usou um programa de computador para o ajudar na escrita da mensagem.
Sudoku em papel higiénico
Sudoku, um quebra cabeça de números em que o jogador deve usar raciocínio e lógica, já é moda no mundo inteiro. Só que agora também pode ser jogado até na casa de banho.
O site Paramount Zone desenvolveu Sudoku Toilet Roll, um papel higiénico especial, que permite ter momentos de diversão até nas dores de barriga.
Enquanto as pessoas estiverem sentadas no “trono” (sanita), basta ter uma caneta á mão e usar a cabeça para preencher a grelha. Basta completar cada linha, coluna e quadrado 3×3 com números de 1 a 9.
Custando apenas 4.95 libras (aproximadamente 7,14 ?), o fabricante promete bastante diversão. Caso não consiga completar o jogo, pode deixar a sua frustração de lado limpando a sujeira que fez, com o Sudoku Toilet Roll.
Já é possível urinar em andamento
Uma empresa da Califórnia, nos Estados Unidos, lançou um produto que permite que os condutores seja de mota ou de carro não precisem de sair do automóvel para urinar.
O “Biker-P” é uma espécie de sonda que joga a urina para a rua, sem que o motorista tenha que parar o veículo. Segundo a empresa, o produto foi concebido para aqueles que “urinam frequentemente” e têm que parar diversas vezes durante uma viagem para procurar uma casa de banho.
O acessório custa US$ 54,95 (43,75 ?), está disponível nos tamanhos pequeno, médio, grande e extra grande e pode ser comprado pela Internet.
No caso dos motoristas de carro, a empresa sugere que seja feito “um buraco no chão do automóvel” para colocar o tubo que despeja a urina na rua. Já no caso dos motociclistas, a sonda fica junto ao corpo, dentro das calças, até despejar a urina próximo ao pé.
Chinês tenta vender a sua alma na Internet
Um rapaz de 24 anos tentou vender sua alma no mais popular site de leilões da China e conseguiu obter 58 licitações antes dos operadores excluírem sua oferta da página.”Foi apenas um impulso”, explicou o vendedor, que não se quis identificar.
O chinês explicou que a licitação inicial pela sua alma era de 10 yuanes (cerca de 1?). No final das 58 licitações, o valor chegou a 681 yuanes (cerca de 80?)
Mas os responsáveis pelo site decidiram que a oferta não era apropriada e apagaram o anúncio assim que a notícia ganhou repercussão na imprensa.
“Nós retiramos a oferta porque achamos que apenas Deus pode controlar as almas”, explicou o porta-voz do site Taobao. “Além disso, as almas não podem ser vendidas já que não são vistas ou tocadas”.
Caixão «Coca-Cola»
No Gana (África Ocidental), carpinteiros fazem caixões insólitos, como este com formato de garrafa de Coca-Cola. O motivo é que um funeral, no Gana, constitui um importante acontecimento social que chama à atenção. Os caixões são ricamente trabalhados e elaborados.
Mais ou menos sofisticados, ricamente coloridos e cheios de adereços, os caixões – em formato de brinquedos e até mesmo de aviões – foram, com o tempo, tornando-se numa forma de arte no país.
Homem “mal-cheiroso” é expulso de voo no Havai
Um alemão está a processar uma companhia aérea depois de ter sido expulso do voo por estar a cheirar mal. Werner Brechtfeld, 46 anos, entrou com um processo em Tribunal por danos morais.
O homem, que tinha passado o dia a visitar o Havai, durante a viagem, foi convidado a sair do avião em Honolulu quando a pessoa que ía sentada ao seu lado reclamou do mau cheiro. O vizinho/passageiro do voo contou aos comissários que Brechtfeld “cheirava muito mal”.
Um porta-voz do tribunal de Duesseldorf, na Alemanha, onde o homem entrou com o processo judicial, disse que o alemão foi convidado a trocar de camisa, mas a sua bagagem já estava no porão do avião.
Brechtfeld pede cerca de 1750 ? de indemnização por danos morais e por ter perdido seu voo e teve que esperar pela ligação seguinte para Dusseldorf, via Los Angeles.
Se vai voar perfume-se em terra?
Veículos com número 39 na matrícula ‘geram’ medo no Afeganistão
Os vendedores de veículos usados têm sido prejudicados por um problema bizarro no Afeganistão. Os possíveis compradores têm descartado carros que contenham o número 39 na matricula, pois, no país, esse número está relacionado com a prostituição. Com medo de represálias sociais, ninguém quer comprar veículos que contenham o número temido.
Americana supera o trauma da viuvez comendo as cinzas do marido
Casie perdeu o marido, Shawn, após um repentino e fulminante ataque de asma. A perda foi terrível e a americana de Fayetteville (Tennessee) teve que encontrar uma forma de superar a grande dor e “fazer o mundo voltar a girar”.
“Tudo o que eu sempre quis de um homem estava diante de mim”, disse Casie durante um episódio da série “Meu estranho vício”, da rede TLC.
Mas o homem da vida dela foi-se. Acabou cremado. No inicio, Casie levava a urna com as cinzas de Shawn para todos os lugares: padaria, cinema, restaurante…
Um dia, parte das cinzas caiu nas mãos de Casie.
“Não queria assoprar porque aquilo era o meu marido. Então eu lambi os meus dedos”, relatou.
Desde então, Casie não parou mais de comer as cinzas do marido. E funcionou: ela agora sente-se bem melhor.
Além da estranheza que Casie provoca nos familiares e amigos, a americana está sob um risco considerável: as cinzas contem produtos químicos que podem levar a psicose se ingeridos.
Segundo Casie, as cinzas têm gosto de “ovo podre, areia e lixa”.
Homem fica sem metade do pénis após tentativa de sexo com guaxinim
Um homem russo de 44 anos ficou sem metade do pénis. E a culpa foi dum guaxinim com quem o russo, Alexander K, tentou ter sexo.
“Nós não podíamos acreditar quando tivemos uma chamada a perguntar-nos sobre um hospital especializado para realizar a autópsia de um guaxinim que tinha “abocanhado” o pénis de um homem!” disse um médico veterinário. “O homem teve um momento difícil, é claro, mas esta história provoca-me gargalhadas cada vez que eu penso nela”, acrescentou.
Alexander K, natural de Volgogrado, nunca poderia imaginar que o seu fim de semana com os amigos ao ar livre teria um fim terrível. Era uma festa só de homens, colegas de trabalho. No meio da festa, os homens tiveram um “convidado” do mundo natural – eles dream conta da presença de um animal, que se parecia com um gato.
“Era um belo animal peludo preto e branco com enormes olhos verdes e um lindo rabo,” disse um dos amigos da vítima. Uma vez que não tínhamos mulheres na empresa eu pensei que o animal “pudesse cuidar de mim”, disse Alexander K.
Alexander baixou as calças, puxou do seu pénis e ficou de joelhos na frente do animal. De repente o guaxinim atacou o pénis do homem arrancando-lhe cerca de metade do dito.
Os seus amigos fizeram tudo que podiam para ajudar o seu colega ferido e chamaram uma ambulância. Os cirurgiões disseram que nada podiam fazer para recolocar o pénis, eles só conseguiram parar a hemorragia e enviaram o homem para Moscovo para o instituto de urologia.
Mesmo assim ele ainda teve sorte pois o guaxinim era saudável, não tinha raiva. Ele pode agora recorrer à cirurgia plástica para “recriar” o pénis. Um dos médicos terminou dizendo que o paciente precisa ser examinado, não ao pénis mas à cabeça!
Preservativos chineses muito pequenos para os africanos
O Governo da África do Sul ponderou a hipótese de importar preservativos da China. Porém, tal não vai ser concretizado. A razão é simples: é que os preservativos fabricados na China são demasiado pequenos para os africanos.
Cerca de 11 milhões de preservativos era a quantia a ser importada pela África do Sul.
O Ministério das Finanças já tinha tudo tratado para que a empresa asiática Phoenurse fornecesse os preservativos para o país. Mas, na altura da encomenda, uma empresa rival, a Sekunjalo, revelou o pequeno detalhe de que os preservativos seriam de um “tamanho desfavorecido”, porque a empresa reduziu no tamanho para poupar no material e oferecer preços inferiores aos da concorrência.
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