A primeira vez que fui a Marrocos, chorei no barco, mas também caguei aos solavancos, que eu não pessoa de vomitar.
Éramos quatro amigos e choramos todos, cada qual pela sua razão e até um deles se separou de nós (mas estou em crer, que era para mandar umas quecas, com mais privacidade com os marroquinos que engatava).
Desta vez, descemos, apenas até Marrakech.
Em Fez, um pouco mais acima, fomos à procura de um bar. Acabamos num bar de hotel (na zona nova), que para nosso contentamento, tinha bebidas alcoólicas, mas não tinha música. Ainda demorou um bocadinho, para percebermos que, estávamos num bar de putas. Na altura provocou-me alguma consternação porque me pareceu putedo a seco.
Visitamos algumas cidades, Ceuta, Tanger, Casablaca e Rabat. As duas primeiras são giras, Casablanca é demasiado turístico e Rabat é feio.
Fizemos o percurso, de todas as maneiras. Andamos de comboio, de táxi, à boleia e de autocarro, que passadas horas de espera percebemos que, a política de transporte é peculiar. O autocarro, apenas dá inicio à viagem quando estiver cheio até à pinha. Foram horas infinitas, a ouvir o chamamento das cidades, cujos autocarros iam partir. Não resisto comentar que foi a pior casa de banho onde estive, até porque estavamos de diarreia e não conseguimos, portanto dá para imaginar.
Quanto à nossa alimentação, nunca comi tanto queijo La vache que ri. Levamos o queijo e pão para os cafés e bebíamos galões e café para terminar.
Em Marrakech, andamos na Medina, compramos coisas e na noite de passagem do ano fomos parar a uma festa num palácio, transformado em Hotel. Cheiinho de estrangeiros, fui encontrar um casal de Alcobaça. Festa rija, o pior foi para voltar.
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