Há sensivelmente dois anos, fui com um amigo, à Boite Privada no Cais do Sodré.
Instigado por vários colegas de trabalho, esse amigo, referia, incansavelmente, que "estava cheio de divorciadas trintonas, mulheres maduras e boazonas", mencionando que, o mesmo se passava com o género masculino.
A decoração fazia lembrar um navio cruzeiro para turistas seniores. Outrora existia no mesmo local um Bingo e assim foi mantida a decoração, exceptuando a criação de duas pistas de dança, em salas separadas.
Na zona dos não fumadores observava-se a pista maior e mais popular. A outra sala, era mais pequena e estabelecida como zona de fumadores. Menos frequentada, com bancos para descansar e/ou conversar e mesas de apoio, com a nítida vantagem para colocar copos e cinzeiros. Nesta pequena sala a música era mais nostálgica, passando por temas dos anos 80 e 90 (Ao invés da maior pista, que proporcionava música mais actual pimba).
Se observarmos 10 minutos, rapidamente percebemos que a maioria são casais. Os restantes frequentadores, pelo contrário, não têm parceiro e “vão ali tentarem a sua sorte”.
Os casais dançam, os que não tem parceiro, rapidamente arranjam, num movimento de toque, de palavras ditas ao ouvido, de corpos que se movem ao som da música pimba ou não.
Experimenta-se um ou outro parceiro e muitos saem em companhia para suas casas.
Na altura considerei e ainda considero que foi uma experiência excepcional e como estreante uma prova fundamental na história da minha vida.
Constato que este texto é um dos mais lidos no meu blog e não resisto em deixar aqui registado o último comentário:
"boa tarde pessoal o privado é o maior foi lá que conheci uma boazona a elizabete enquanto o marido dela está preso eu vou vivendo á grande"
A decoração fazia lembrar um navio cruzeiro para turistas seniores. Outrora existia no mesmo local um Bingo e assim foi mantida a decoração, exceptuando a criação de duas pistas de dança, em salas separadas.
Na zona dos não fumadores observava-se a pista maior e mais popular. A outra sala, era mais pequena e estabelecida como zona de fumadores. Menos frequentada, com bancos para descansar e/ou conversar e mesas de apoio, com a nítida vantagem para colocar copos e cinzeiros. Nesta pequena sala a música era mais nostálgica, passando por temas dos anos 80 e 90 (Ao invés da maior pista, que proporcionava música mais actual pimba).
Se observarmos 10 minutos, rapidamente percebemos que a maioria são casais. Os restantes frequentadores, pelo contrário, não têm parceiro e “vão ali tentarem a sua sorte”.
Os casais dançam, os que não tem parceiro, rapidamente arranjam, num movimento de toque, de palavras ditas ao ouvido, de corpos que se movem ao som da música pimba ou não.
Experimenta-se um ou outro parceiro e muitos saem em companhia para suas casas.
Na altura considerei e ainda considero que foi uma experiência excepcional e como estreante uma prova fundamental na história da minha vida.
Constato que este texto é um dos mais lidos no meu blog e não resisto em deixar aqui registado o último comentário:
"boa tarde pessoal o privado é o maior foi lá que conheci uma boazona a elizabete enquanto o marido dela está preso eu vou vivendo á grande"
Ahahhahaha
ResponderEliminarMuito bom!
Ana Guilherme