sexta-feira, junho 17, 2011

Koweit: política sugere que homens tenham direito a escravas sexuais




Os homens deveriam ter direito a possuir escravas sexuais no Koweit, e a atividade poderia ser exercida por mulheres não muçulmanas que se encontram presas no país. Que tal a ideia? Pois saiba que ela foi defendida por uma mulher: Salwa al-Mutairi, política, ativista islâmica e apresentadora de uma televisão do país.
Salwa acredita que, ao comprar uma (ou mais) escrava sexual “importada”, o homem mantém-se decente, viril e devotado à sua mulher, evitando ser seduzido pelo adultério.
A política defende até que o Kuwait importe prisioneiras de guerra para atuarem como escravas no país, noticiou o “Daily Mail”.
Segundo Salwa, a atividade de escrava seria até boa para as mulheres, pois elas evitariam morrer de fome.
“Não há vergonha alguma nisso”, disse a política.
O governo, acrescentou Salwa, deveria abrir escritórios para a contratação de escravas no mesmo molde daqueles que servem para selecionar empregadas domésticas.
A política deu, como exemplo, Haroun al-Rashid, líder muçulmano do século VIII que governava com sucesso uma área que atualmente equivale a Irão, Iraque e Síria e que teria tido 2.000 concubinas.

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