"Sempre que havia uma peladinha, tínhamos de jogar com a bola do Zé, que era também quem decidia quando havia penaltis. Se todos estivéssemos contra ou se a equipa dele começasse a perder, o Zé pegava na bola e ia para casa", afirmou o entrevistado, actualmente consultor de uma empresa cuja facturação tem mais zeros à direita do que as vezes que Portas diz "pensionistas" num discurso.
Francisco Fernandes Ferreira
In Inimigo Público
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