George Clooney contraiu malária no Sudão, o que causou, ao que o IP apurou junto das várias mulheres que trabalham na redacção, um aumento do seu “sex appeal”.
Assim, ter ficado com a pele macilenta fez com que “parecesse que tinha passado, nalgum casino deliciosamente decadente de Las Vegas, uma noitada de copos com um ‘Rat Pack’ formado pelo Frank Sinatra, o Dean Martin e o Sammy Davis Jr. ou o José Sócrates, o Rui Pedro Soares e o Armando Vara”, enquanto a falta de forças causada pelo paludismo fez com que “se tornasse irresistivelmente dengoso, como o Brian Ferry quando canta ‘As Time Goes By’ ou o Mário Crespo quando entrevista o António Lobo Antunes”. George Clooney terá mesmo chegado a morrer de malária, mas quando chegou ao Paraíso o José Wallenstein, uma espécie de John Malkovich português, devolveu-o à vida em troca de uma bica escaldada com cheirinho.
Vítor Elias
In Inimigo Público
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