Chega o Outono e com ele mais uma festa, o chícharo de Alvaiázere.
A leguminosa é um género de faseoláceas. Semente comestível da mesma planta.
O chícharo é um dos géneros de plantas faseoláceas, cujo nome científico é Látiro.
Trata-se de ervas de caules alados ou angulosos e de folhas ordinariamente pinuladas divisão das folhas).
Em Portugal há muitas variedades, dentro as quais se notam os chícharos vulgares, os chícharos-miúdos, as ervilhas-de-cheiro, o experimenta-genros, o cinzirão, entre outros.
Conhecem-se cerca de cem espécies, das quais algumas são cultivadas como forragem (erva, palha ou feno, para alimentar o gado). As suas sementes utilizam-se muito na alimentação.
O Festival do Chícharo tem alargado vertentes a todos os níveis, que congrega a dinamização do tecido comercial e cultural.
Em Alvaiázere, tem passado dezenas de projectos ao longo de oito anos do Festival. Este ano do Planalto Mirandês actuaram os GALANDUM GALUNDINA, um projecto alicerçado na língua Mirandesa e nas suas tradições musicais..
Os MU, vencedores do Prémio Carlos Paredes, forma um dos grupos que actuaram na conciliação moderno-tradicional.
A abrir o Festival esteve presente uma figura de referência no panorama musical português, o cantor e compositor, Fernando Tordo e ainda o membro da QUADRILHA, SEBASTIÃO ANTUNES e a sua banda.
Ao longo de três dias, diferentes projectos passaram por Alvaiázere. O GRUPO CORAL DE MAFRA, o momento alto de GOSPEL, na Igreja Paroquial e da “movida” da zona Centro estiveram presentes os grupo GEFAF de Coimbra, PORTOFOLK de Penela, DRAMA E BEIÇO, OS SORRISOS, companhia de Tomar.
Encontros de carros, Filarmónicas, exposições, mercado, lançamento de livros, workshops e muitas outras iniciativas constituíram um programa diversificado, usufruído em grandes momentos de prazer.
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