quarta-feira, setembro 30, 2009
terça-feira, setembro 29, 2009
Carta Rogatória - Assunto: Freeport PLC, R J McKinney e outros
Pessoas sob investigação
A Serious Fraud Office e a Polícia da Cidade de Londres estão a realizar uma
investigação por suspeita de crimes. A investigação relaciona-se com uma que está a ser
levada a cabo pelas Autoridades Portuguesas por alegações de suborno e corrupção
associadas com o desenvolvimento do local da Freeport em Alcochete.
Os cidadãos do Reino Unido, que se sabe estarem ligados ao caso e que estão por
conseguinte a ser presentemente investigados, vêm indicados a seguir:
1. Sean Collidge
2. Gary Russell
3. Jonathan Rawnsley
4. Rick Dattani
5. Charles Smith
6. William (Billy) McKinney Jnr
Existem motivos razoáveis para crer que as pessoas acima referidas tenham cometido
crimes de Suborno e de Corrupção em contravenção das leis de Inglaterra e do País de
Gales. Os crimes específicos que estão a ser considerados vêm expostos no Anexo “1” à
presente.
Além disso, os cidadãos abaixo indicados, que não são do Reino Unido, são considerados
como estando sob investigação no sentido de terem solicitado, recebido ou facilitado
pagamentos que sejam relevantes aos crimes indicados no Anexo”1”.
7. José Sócrates
8. José Marques
9. João Cabral
10. 10 Manuel Pedro
Resumo dos Factos e das Alegações
A Polícia Judiciária portuguesa declarou à Serious Fraud Office e à Polícia da Cidade de Londres que o facto de a
aprovação ter sido alguma vez concedida, dada a existência da zona de protecção
ambiental, levanta uma forte suspeita de corrupção no procedimento de aprovação.
Charles Smith alega durante uma inquirição pela Polícia da Cidade
de Londres que a Smith & Pedro foi abordada entre estas duas apresentações de
requerimento relativamente ao pagamento de um suborno considerável para assegurar a
aprovação.
No dia 17 de Janeiro de 2002, os representantes da Smith & Pedro e da Freeport reuniram
com entidades portuguesas, incluindo o então Ministro do Ambiente, José Sócrates, para
discutir uma terceira apresentação para apreciação em matéria de Avaliação de Impacto
Ambiental. Os participantes nesta reunião foram Sean Collidge, Gary Russell, Charles
Smith, Manuel Pedro, José Sócrates e outros funcionários municipais e públicos
portugueses.
Foi alegado que neste mesmo dia, o Ministro do Ambiente, José Sócrates, reuniu
posteriormente com Sean Collidge, Gary Russell, Charles Smith e Manuel Pedro. Nesta
reunião distinta, José Sócrates efectuou alegadamente um pedido que seria equivalente a
um suborno para assegurar que a Avaliação de Impacto Ambiental apresentada fosse
favorável.
Estas alegações resultam colectivamente da Carta Rogatória da Procuradoria Geral da
República do Montijo, de 12 de Agosto de 2005, apoiada por uma lista de emails
extraídos de computadores apreendidos aos escritórios da Smith & Pedro pela Polícia
Judiciária portuguesa. Esta lista foi posteriormente fornecida pela Polícia Judiciária à
Polícia da Cidade de Londres.
Em acréscimo, as alegações são declaradas por Charles Smith numa reunião realizada
com Alan Perkins (um ex-funcionário da Freeport) e com João Cabral no escritório da
Freeport em Portugal, no dia 3 de Março de 2006. Alan Perkins gravou um vídeo da
reunião sem o conhecimento de Charles Smith. Esse vídeo encontra-se em anexo a um
depoimento colhido pela Polícia da Cidade de Londres.
Charles Smith negou posteriormente as alegações específicas de
corrupção numa inquirição sob aviso efectuada no dia 17 de Julho de 2007 pela Polícia
da Cidade de Londres.
Posteriormente, a Freeport efectuou 3 ou 4 pagamentos em parcelas de GBP 50.000 à
Smith & Pedro. Charles Smith, no vídeo de 3 de Março de 2006, alega que se trata de
pagamentos de subornos, com o intuito de satisfazer o acordo de 17 de Janeiro de 2002, a
partir dos quais efectuou uma série de pagamentos em numerário a um primo de José
Sócrates.
A Serious Fraud Office e a Polícia da Cidade de Londres foram informadas pela Polícia
Judiciária numa reunião realizada no dia 9 de Julho de 2008 de que tinham sido obtidas
provas de uma série de saques em numerário que se julga estarem relacionados com esta
alegação.
Além disso, foram efectuadas alegações menos específicas de que foram pagos montantes
mais importantes (até GBP 5 milhões) a uma empresa de advogados em Portugal ligada
a José Sócrates, como pagamentos de subornos a partir de fontes do Reino Unido.
Em resumo, o material fornecido é o seguinte:
i) Material bancário relacionado com as contas da Freeport junto do Barclays.
ii) Material bancário relacionado com a conta de Francesca Smith junto do
HSBC.
iii) Depoimento de Alan Perkins e documentos de apoio associados.
iv) Transcrições de inquirições sob aviso de Jonathan Rawnsley e Charles Smith.
Assistência Solicitada
11. Meios de comunicação social
Encontra-se no Anexo “3” um email datado de 21 de Novembro de 2008, do
senhor Rui Araújo.
A política da Polícia da Cidade de Londres e da Serious Fraud Office
relativamente aos meios da comunicação social é actualmente a de não efectuar
comentários, ou de declarar que ‘ não nos é possível comentar” no tocante a
quaisquer pedidos de informação recebidos.
Agradecia que esclarecesse quais as medidas, se as houver, que estão a ser
tomadas relativamente à divulgação não autorizada de informação.
Carta enviada à TV CABO...!!!
Carta de Reclamação de um espectador do canal 18
Caros directores do canal Viver/Vivir,
Primeiro: a vossa programação, durante o dia, é uma merda.
Isto é ponto assente. Vão lá falar de raças de cães e ensinar a tirar nódoas
de vinho de camisas brancas para o caralho.
Segundo: os filmes, à noite, não estão mal. Mas há aspectos a rever.
Nomeadamente, a questão da dobragem.
O problema principal é este: estão ali a ser dadas fodas em inglês (na maior
parte dos casos). As falas e a gemideira estão dobradas para espanhol. Pode
contestar-se a necessidade da dobragem, mas não se pode negar que é um
esforço válido porque permite que muitos e muitos analfabetos tenham acesso
a guinchadeira fodal proferida num idioma que compreendem. Mas, pergunto eu:
e os peidinhos de cona? Os peidinhos de cona perdem-se na dobragem, meus
amigos. Isto é uma vergonha, em pleno século XXI. E quem diz peidinhos de
cona diz todo um chlap, chlap, chlap de colhões a bater na peida que não
chega ao espectador português.
Há dias, assisti a uma película transmitida por vós em que o saco dos
colhões malhava na regueifa com uma velocidade tal que parecia castanholas
na mão de uma sevilhana com Parkinson.
Cuidais que se ouvia alguma coisa? O caralho é que se ouvia.
Faz falta, no estúdio onde se procede à dobragem, uma cona que dê peidinhos
em espanhol, sincronizadamente com a cona americana que está levar as
nabadas propriamente ditas no filme.
Mais: contratem-se colhões castelhanos e façam-se embater os mesmos contra
rechonchudas nalgas suas compatriotas, captando esse som maravilhoso para o
incluir na dobragem.
Faça-se tudo isto-e depressa-caso contrário várias punhetas ficarão mal
batidas.
Um abraço,
Pipi, um vosso assinante
segunda-feira, setembro 28, 2009
melodias
Há melodias que subtilmente penetrem e conseguem seduzir os nossos ouvidos. Daquelas que podem proporcionar tranquilidade, relaxamento, alívio, alienação e um prazer desmedido.
Existem outras que nos irritam os tímpanos, daquelas que nos provocam mau humor, a escalonar para o mau feitio.
Falta referir as melodias "medianas", que não prevêem excessos quando a sua energia é emanada.
Talvez possamos inclui-las nas melodias do "meio", daquelas que penetram no ouvido com facilidade, naquelas em se usa geralmente o compasso quaternário. É o tipo de melodia que fica mesmo no ouvido e não raras as vezes são trauteadas.
Perante este cenário, não devo deixar de referir todos as outros tipo de melodia.
Quem tiver conhecimento, inclua essa informação na área reservada aos comentários.
vida por ramalho ortigão
NÃO, A VIDA NÃO É UMA FESTA PERMANENTE E IMÓVEL, É UMA EVOLUÇÃO CONSTANTE E RUDE."
RAMALHO ORTIGÃO
Ser Feliz - Fernando Pessoa
"Posso ter defeitos, viver ansioso
e ficar irritado algumas vezes mas
não esqueço de que minha vida é a
maior empresa do mundo, e posso
evitar que ela vá à falência.
Ser feliz é reconhecer que vale
a pena viver apesar de todos os
desafios, incompreensões e períodos
de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos
problemas e se tornar um autor
da própria história. É atravessar
desertos fora de si, mas ser capaz de
encontrar um oásis no recôndito da
sua alma.
É agradecer a Deus a cada manhã
pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios
sentimentos.
É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um “não”.
É ter segurança para receber uma
crítica, mesmo que injusta.
Pedras no caminho?
Guardo todas, um dia vou construir
um castelo…”
ESCREVER VERSUS FALAR
SERÁ QUE ESCREVO NO BLOG E NÃO DIGO O QUE SINTO ÀS PESSOAS CARA A CARA?
PODEM JUSTIFICAR!
COMENTÁRIO AO POST: "PUTAS, QUE REFLEXÃO"
"drogado do caralho. deves ser mais sidoso que elas todas juntas. sacobilhete!!!!!!!!!!!!!!!!cagalhão com olhos, carinha de urinol, montinho de merda, podes fazer um bico que eu nao tenho sida, tu é que tens sido...fodido claro
krias era um ferro em brasa pelo cagueiro a cima boi cavalo do caralho."
Folgo em saber que vão aparecendo comentários menos favoráveis no blog! Parabéns ao anónimo, que talvez um dia consiga identificar-se! Os meus cumprimentos.
E já agora deixo a questão! Como foi descobrir um texto tão antigo no longo do meu orgulhoso blog? Célia João
sábado, setembro 19, 2009
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