quarta-feira, janeiro 20, 2016

BRAND


FUNERAIS


BAR BEN



"No início da década de 1990, a vida noturna de Alcobaça era notícia nos jornais nacionais de maior tiragem, atraía gentes de todos os cantos do País e estava lado a lado com a dos grandes centros urbanos, Lisboa e Porto. Tudo isto por culpa da vontade dos alcobacenses Carlos Nunes e de José Alberto Vasco em trazer à cidade “o que melhor se fazia na música nacional”. Assim nasceu o Ben Almanzor, carinhosamente apelidado por Bar Ben.

O que se fazia e vivia naquele pequeno espaço na Praça da República não era pensado do ponto de vista económico. O que movia os responsáveis pelo bar era o sentido de serviço público. “A ideia não era ganhar dinheiro mas trazer os ‘grandes’ a Alcobaça”, conta José Alberto Vasco. 

Na época da abertura do Bar Ben, os espaços de diversão noturna da cidade apostavam mais na música ambiente e o Ben Almanzor veio mudar essa filosofia. De acordo com o programador musical do Bar Ben, “não havia concertos” nos bares de Alcobaça e o Ben veio alterar esse facto. Talvez por isso, sublinha o também carteiro, o Ben foi “uma referência local e nacional”.

O Ben era direcionado a um público específico, “um público jovem e de espírito aberto às novas correntes musicais”. Essa audiência jovem ia, aliás, ao Ben para conhecer as vanguardas e depois ia “para casa tentar reproduzir o que ouviam” no bar, revela com orgulho José Alberto Vasco.

O Bar Ben era um dos sítios mais importantes para a “noite” de Alcobaça e visto como um recinto de concertos lendário. Em novembro do ano passado, a revista Blitz destacou 30 “lugares perdidos”, que é como quem diz: salas de concertos históricas que entretanto fecharam portas. O Bar Ben é um desses lugares “perdidos” e, aliás, um dos poucos que se encontrava fora dos grandes centros urbanos."

terça-feira, janeiro 19, 2016

LIVRO DE AUTO AJUDA


Americana compra droga mas não fica satisfeita!



Uma mulher norte-americana terá tentado comprar 75 dólares (67 euros) de canábis e foi enganada pelo traficante, que lhe vendeu uma quantidade inferior ao valor pago. Resolveu depois queixar-se às autoridades. Erin Klich, de 36 anos, ligou para o 112 e exigiu que algo fosse feito. A polícia de Fort Myers, no estado norte-americano da Flórida, respondeu à chamada e encontrou Erin no jardim, que prontamente se queixou que o traficante, que ainda estava dentro da sua casa, a tinha “roubado na erva vendida”.
Imediatamente, a queixosa foi detida por mau uso da linha de emergência e por posse de droga, após ter sido encontrada uma quantidade considerável de canábis no carro de Erin. Por outro lado, o traficante da norte-americana não foi detido por falta de provas, de acordo com o que o porta-voz da polícia contou ao site Huffington Post.

segunda-feira, janeiro 18, 2016

SHAME


READY FOR THE FIGHT


PEIDO,,,,,,,,,


WHILE


Dadá Maravilha ! "Bati uma punhetinha ... legal..."

RASTAFARÉNS CRISTÃO


sósia de DiCaprio



Leonardo Dicaprio é um dos atores mais conhecidos e desejados de Hollywood. Além disso é ainda o rei dos 'memes', até quando não faz nada para que isso aconteça. Uma publicação russa descobriu agora o sósia do ator. O Leonardo DiCaprio russo é um polícia. As semelhanças são impressionantes, embora o sósia tenha um aspeto mais descuidado.

CAPELINHA DAS APARIÇÕES - FÁTIMA


DURANTE AS CELEBRAÇÕES CUMPRA A PROMESSA DE JOELHOS POR FORA DOS VIDROS. DE PILAR EM PILAR EQUIVALE A UMA VOLTA INTEIRA NO INTERIOR.



domingo, janeiro 17, 2016

Pela primeira vez nas nossas vidas sabemos o que David Bowie vai fazer - Miguel Esteves Cardoso



"Durante o dia falo com os meus amigos sobre David Bowie e é como se estivéssemos a falar de pessoas diferentes.

Como se chama a um artista que consegue aparecer junto de cada espectador como se aparecesse e cantasse só para ele?

Um génio.

Bowie era um génio. Era um génio com um jeito desconcertante para parecer normal.

Por isso era tão descaradamente artificial. As invenções dele nunca escondiam, nem por um segundo, a invenção. Escondiam era o inventor: ele.

Bowie gostava de fingir que não havia ninguém de especial por baixo daqueles fatos. Que era uma pessoa como qualquer outra.

Mas não era. Bowie era especial. Bowie era um génio musical.

Bowie era um génio antigo que sabia que a música não chega. É preciso um mistério. É preciso espectáculo. É preciso incompreensão.

Bowie sabia espalhar a confusão. Espalhando a confusão deixa crescer as fantasias de cada espectador. Cada um fica com a liberdade de completar Bowie, de fazer um Bowie pessoal, só para ele.

Nenhum outro artista musical deu tanta força ao público dele. Bowie era inspirador, porque sabia que o mistério faz criar.

A fantasia básica era: "Eu sou apenas um inglês tímido que pode ser tudo o que sou mais tudo aquilo que eu quiser ser."

O poder encantatório vinha do pensamento secreto: "Tu também podes ser eu; eu também posso ser tu; isto é tudo tão mágico quanto quisermos."

Bowie foi uma força do bem. Não há qualquer exagero na expressão. Graças a ele milhões de pessoas perderam o medo, a vergonha, a resignação.

Mas nada teria funcionado e durado tanto tempo, incluindo um futuro cujo fim ainda não se vê, sem a música.

Bowie era um génio da música. Era um compositor genial e um letrista genial. Era um grande cantor, com uma voz emocionante. Era um grande produtor. Tinha uma versatilidade que só os génios podem ter. E como se isto tudo não bastasse Bowie era inteligentíssimo. Sabia escolher as pessoas. Sabia escolher as modas. Sabia escolher os tempos.

O que é um grande artista? É um grande manipulador. Há artistas que nos esmagam, que nos dão tudo já feito e que apenas nos resta admirar e amar. E há outros, como Bowie, que nos dão a ilusão da colaboração, a liberdade de tornarmos nossa aquela música, aquela atitude, aquela majestade, aquela indiferença à mediania.

Nunca mais vai haver David Bowie. Mas vai sempre haver quem aprenda com Bowie a ser não só aquilo que é, mas aquilo que gostaria de ser, fingindo e fazendo da vontade de ser verdade uma versão artística da convicção.

Mas nunca mais vai haver David Bowie. O melhor David Bowie de todos era, afinal, o único David Bowie. Aquele que morreu."

ELEFANTE- PINTAR À PISTOLA


Caco Antibes - Pobres

PRAIA DO NORTE


Bowie e Mercury: a espantosa versão de “Under Pressure” à cappella



Unir a voz de Freddie Mercury à de David Bowie só pode resultar numa obra de arte. 

Em 1981, David Bowie estava num estúdio de música na Suíça com Freddie Mercury. Ambos estavam a trabalhar na canção “Cool Cat”, mas conta a Superstar Magazine que Bowie ficou aborrecido e sugeriu ao vocalista dos Queen que escrevessem uma música de raiz. Na biografia escrita por Mark Blake sobre o vocalista dos Queen, afirma-se que ambos os artistas passaram 24 horas entre vinho e cocaína até escreverem uma nova canção: nasceu Under Pressure.

Depois de terem isolado a voz de Freddie Mercury em We are the Champions, foi agora publicada a versão a cappella de David Bowie a cantar “Under Pressure” com o vocalista dos Queen.





Nina Simone: David Bowie are you here, man?

CARALHO DAS CALDAS

domingo, janeiro 03, 2016

Desolação


Funcionários têm que pagar taxa para ter mais de 1 mulher na Indonésia



"Os funcionários de Lombok, na Indonésia, terão que pagar cerca 1 milhão de Rúpias Indonésias (cerca de 64€) para ter mais de uma esposa. O governo local tomou a medida na tentativa de diminuir a poligamia.

Os funcionários do maior país muçulmano do mundo já têm de obter uma autorização por escrito dos seus superiores para se poderem casar com uma segunda mulher. Eles têm o direito de ter até quatro esposas, se houver consentimento por parte das mulheres, segundo as leis do Islão.

Mas, em Lombok, uma ilha vulcânica vizinha a Bali, além da autorização escrita, os funcionários devem pagar 1 milhão de rupias indonésias (64€) ao governo local para cada novo casamento depois do primeiro."

A soma é considerada elevada no país asiático, já que o salário mínimo é de 2,5 milhões de rupias (cerca de 162,50€).

A poligamia é legal na Indonésia, mas é pouco comum neste país onde a população é de 90% de muçulmanos.

SOBREMESA - PORTA DOS FUNDOS

VIDA PRIVADA - PORTA DOS FUNDOS

Freira ganhou ‘The Voice’ em Itália grava ‘Like a Virgin’


"Cristina Scuccia é freira com um outro talento: o canto. Ela surpreendeu muita gente e ganhou a a última ediçao do programa “The Voice” na Itália.

Perto de lançar o seu primeiro álbum, a religiosa de 25 anos ousou e divulgou o primeiro single. Nada menos que uma interpretação de “Like a Virgin”, um dos maiores sucessos dos anos 80 de Madonna. Da mesma forma que o clipe original da cantora americana, Cristina usou o cenário romântico de Veneza (Itália) para soltar a voz. 

Na vitória no programa, a italiana, que já morou no interior de São Paulo, exibiu-se ao som de “No one”, de Alicia Keys, entre outras canções. Cristina recebeu até elogios de Alicia Keys: “Que bonito, pura energia”.