quinta-feira, janeiro 09, 2014

Prostitutas exigem as mesmas regalias dos futebolistas porque a carreira também é curta



Na Holanda, as prostitutas travam uma luta pela igualdade de direitos nas suas pensões. Se os futebolistas podem reformar-se mais cedo com menos anos de descontos, também elas deveriam ter igual regalia. A advogada Wil Post justifica: “Também estão sujeitas a trabalho físico difícil, no auge da atividade profissional”.

Os homens “procuram sempre as mais novas”. As prostitutas com idade superior a 35 anos começam a perder clientes e estão em fim de carreira. Assim, deveriam ter os direitos que os futebolistas, que pelos mesmos motivos podem descontar menos anos, na Holanda, e pedir reforma mais cedo.
Eis os argumentos de Wil Post, advogada de uma agência que pretende dominar o negócio da prostituição em Utrecht, cidade holandesa. Segundo argumenta a advogada, “a partir de determinada altura, as prostitutas, apesar de jovens, já não conseguem arranjar clientes”.
Nesse sentido, adianta a CBN News, a advogada procurou, junto da Autoridade Tributária da Holanda, que sejam concedidos às prostitutas da Freya os mesmos direitos de que desfrutam os futebolistas, no que diz respeito às reformas e descontos.
Este pedido ainda não foi analisado e é confidencial, como todas as solicitações feitas àquela autoridade. Nesse sentido, não se sabe qualquer pormenor.
Mas sabe-se muita informação, sobre os direitos e deveres das prostitutas na Holanda, país que legalizou o negócio no ano 2000, sendo que esta atividade profissional está sujeita a descontos.
As prostitutas holandesas têm contrato de trabalho, usufruem de fundo de desemprego e recebem pensões pagas pelo Estado. O problema é que as carreiras são curtas e, tal como os jogadores de futebol, são consideradas ‘velhas’ com 35 anos…

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