Uma pesquisa da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, convidou mais de 200 estudantes para diferentes atividades. Na primeira delas, os participantes receberam 3 dólares e foram divididos em três grupos: uma grupo seria obrigada a gastar o dinheiro com coisas para si, outra teria de deixar a “fortuna” numa instituição de caridade, enquanto os outros poderiam escolher entre doar ou não.
Em seguida, eles tiveram de classificar, numa escala de 1 a 7, o nível de satisfação que tiveram com a tarefa. Quem não teve opção, a não ser torrar o dinheiro com qualquer coisa sentia-se bem mais feliz.
O segundo teste foi parecido: alguns participantes tinham de comprar cartões de presente para si mesmo, ou para caridade ou podiam escolher uma das duas opções. Mais uma vez, o grupo mais feliz era aquele que não podia escolher e era obrigado a comprar os cartões para si.
No último estudo, os pesquisadores doaram 20 dólares a cada pessoa e perguntaram se gostariam de guardar ou doar a quantia. Em seguida disseram aos participantes que o computador decidiria o destino do dinheiro. Quem ficou com o dinheiro, por escolha do computador, ficou bem mais feliz.
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