As viagens, para além de serem prazer, são uma fuga à rotina, mas são também representão apredizagens, é uma foorma de conhecer ass outras pessoas noutros países.
Gosto, principalmente, de me reaalcionar com ass pessoas, saberr o que pensam as pessoas, o que comem, como vivem e ajudar de for caso disso.
Fujo de comprar casa, por considerar um enforcamento (desespera-me estar a pagar uma casa até aos 60 anos.
Observo a minha mãe, há 40 anos, que viveu e trabalhou uma vida inteira. Esse facto faz-me sentir desesperesda, considerando uma vida desperdiçada, contentando-se apenas com o trabalho e cuidaer das filhas.
O carro - já tive muitos muitos, todos eles oferecidos ou dispensados. Imaginem ter uma prestação mensal, quando posso fazer uma viagem.
Sou trabalhadora, mas é imperativoa diversão, folgar, ir passear, sair à noite, ler os meus livros, escrever, ver os meus filmes, conversar e nadar.
Fujo da família, porque sinto de há união, não há enttreajuda, no fundo não sinto apoio, não é estruturante, não é o meu porto seguro, embora a minha tenha feito tudo ao seeu alcance, para tivevessemos uma boa vida. Aliás, foi sempre a minha mãe que fez tudo, desde educar , ensinar e resolver problemas (pai ausente durante 15 anos).
Apesar de tudo isto, o meu pai, orientou-me para a leitura, para a explicação católica era uma farsa, ensinou-me a dançar, a nadar, a andar de bicicleta e a sair à noite.
Embora não ajuda-se a minha mãe, ficava apenas com a parte bonita e hipócrita. Eu faço-lhe frente, só assim me respeita.
Trabalho desde pequena e o dinheiro era pouco, fui trabalhando no que aparecia, felizemnte descobri o que gosto de fazer. Mas tenho que arranjar um trabalho.
Tive vários namorados e o único que me fez sentir amada, apoioada, foi o Nuno.
Sinto que quanto mas velha estou, será encontrar alguém.....
Vou arranjando "defeitos" em todos os possiveis candidatos e faço uma vida sozinha.
Dos amigos, atè à data, não fugia, actualmente é diferente (cortei com muita gente).
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