Os portugueses gastaram 26,5 milhões de euros em produtos dietéticos durante 2010, números que serviram a José Sócrates para, em declarações ao IP, garantir que os sucessivos PEC's não diminuíram o poder de compra dos portugueses.
"Os gastos extraordinários em produtos dietéticos mostram inequivocamente que as medidas de austeridade não tiraram o pão da boca dos portugueses", explicou o primeiro-ministro. "Aliás, não apenas o pão continua na boca dos portugueses como aparentemente também continuam o chouriço, a morcela e o toucinho". Já o PSD não se revê nas conclusões do Governo e, em declarações ao nosso jornal, Pedro Passos Coelho garantiu que "os gastos em produtos dietéticos revelam, como garantem os mercados internacionais, que os portugueses estão a comer acima das suas possibilidades".
Vítor Elias
In Inimigo Público
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