segunda-feira, agosto 27, 2012

Sapatos revelam a personalidade das pessoas

 
Um estudo americano concluiu que os nossos sapatos podem revelar traços da nossa personalidade ou do nosso humor. E mais: as pessoas captam esses sinais.
Durante a pesquisa, realizada pela Universidade do Kansas, voluntários cederam fotos de seus ténis e sapatos e completaram alguns questionários sobre si mesmos. Na sequência, outro grupo teve de julgar como eram os donos dos calçados (idade, género, salário, e outras características pessoais). E eles acertaram em bastantes coisas. Segundo a pesquisa, 90% das nossas características pessoais podem ser determinadas por uma simples análise do estilo, preço, cor e condição do sapato.
Por exemplo, segundo o estudo, pessoas extrovertidas preferem sapatos mais chamativos. Sapatos caros indicam que o salário é alto. Usar botas é sinal de agressividade. Ah, e tem mais, usar sapatos confortáveis mostram que você é uma pessoa calma. Já o salto alto indica nervosismo.
E sapatos sem graça, preto sem nada? Bom, dizem que os donos são mais frios, reservados, têm dificuldade em relacionar-se com outras pessoas. Os participantes que usavam esse tipo de sapato mal souberam detalhar alguns traços da própria personalidade.
 
 

Paul Verhoeven: The Real Jesus of Nazareth


"O argumento ainda não está pronto, mas o realizador holandês Paul Verhoeven prepara-se para realizarr um filme que contará uma história bem polémica sobre Jesus Cristo. Verhoeven levará aos ecrans de cinema uma história contada no livro que escreveu e publicou em 2010. Nela, Jesus foi concebido num estupro sofrido por Maria. O pai é um soldado romano.
No livro “biográfico”, o realizador de “Instinto Fatal” e “Robocop” também afirma que Judas Iscariotes não traiu Jesus, como conta a Bíblia.
Os cristãos, obviamente, não se calaram mundo afora e acusaram Verhoeven de uma campanha contra o cristianismo, de acordo com reportagem do “Daily Mail”.
“Isto não é acidental. Durante décadas os cristãos e a fé cristã têm sido alvos da hedonista Hollywood, que está desesperada para racionalizar a cultura da imoralidade”, disse Dan Gainor, do Culture and Media Institute.
Verhoeven, entretanto, garantiu respeitar o que Jesus representa: ”Se você olha o homem, está claro que é uma pessoa completamente inovadora no campo da ética”.
Mesmo antes de ser produzido, o filme já tem lugar certo na lista de obras sobre Jesus que desagradam aos cristãos: “A vida de Brian” (Monty Python, 1979), “A última tentação de Cristo” (Martin Scorsese, em 1988), “Paixão de Cristo” (Mel Gibson, em 2004)…"
 
 
 



"Jesus poderia ter sido o produto de sua mãe ser estuprada por um soldado romano, que disse Verhoeven era comum na época, e que Jesus foi um profeta radical que realizou exorcismos e estava convencido de que iria encontrar o reino do Céu na Terra, e não sabia que ele seria condenado a morrer na cruz por Pôncio Pilatos. "

"Se você olhar para o homem, é claro que você tem uma pessoa que estava completamente inovador no campo da ética. Minha própria paixão por Jesus veio quando eu comecei a perceber isso. Não se trata de milagres, é sobre um novo conjunto de ética, uma abertura para o mundo, o que era um anátema em um mundo romano-dominado. Eu acredito que ele foi crucificado porque sentiram que, politicamente, ele era uma pessoa perigosa, cuja seguinte foi ficando maior e maior. Ideais de Jesus são sobre a utopia do comportamento humano, sobre como devemos tratar uns aos outros, como devemos entrar na pele de nosso inimigo. "

Com base no trabalho de estudiosos bíblico-Rudolph Bultmann, Raymond Brown, Jane Schaberg, e Robert Funk, entre outros, Paul Verhoeven cineasta Despe-se o mítico Jesus para revelar um homem que tem muito em comum com outros grandes líderes políticos de toda a história de seres humanos que acreditava que a mudança estava chegando em suas vidas. Foi-se o Jesus dos milagres, foi o filho de Deus, foi o tecelão de parábolas misteriosas cujos significados são obscuros. Em seu lugar Verhoeven nos dá a sua visão de Jesus como um homem completo, alguém que foi alterada por eventos, o líder de um movimento político, e, talvez mais importante, alguém que, em seus discursos e declarações, introduziu uma nova ética em que o abraço de contradições humanas transcende a mecânica do valor e mérito que havia definido o mundo material antes de Jesus. "Os romanos viu [Jesus] como um rebelde, o que hoje é muitas vezes chamado de terrorista. É muito provável que havia 'Wanted' posters dele sobre os portões de Jerusalém. Ele era perigoso, porque ele estava proclamando o Reino dos Céus, mas este não era o Reino dos Céus como pensamos agora, alguma coisa espectral no futuro, até no céu. Para Jesus, o Reino do Céu era uma coisa muito tangível. Algo que já estava presente na Terra, no mesma forma que Che Guevara proclamou o marxismo como o advento da mudança do mundo. Se você fosse governantes totalitários, correndo uma ocupação como os romanos, este foi falar preocupante, e que foi por isso que Jesus foi morto. " -Paul Verhoeven, de perfil por Mark Jacobson, em New York Magazine

Empresa cria dispositivo para disfarçar efeitos da flatulência


 
Já tentou tudo e não encontrou remédio que detivesse a flatulência, a solução pode ser o Flat-D. A Colonial Medical Assisted Devices desenvolveu uma espécie de adesivo desodorizante para ser preso à roupa íntima. Por fora!
A engenhoca, que promete evitar constrangimentos em locais públicos, possui carvão vegetal ativo a fim de disfarçar o mau odor da inevitável flatulência. O filtro custa a partir de 13.95 dólares (cerca de 11€) na versão mais barata e com desconto. A versão “premium” ronda os 21.95 dólares (17.35€). A gama de produtos estende-se ainda a uma proteção para colocar na cadeira ou uma espécie de saco cama para usar precisamente na cama.
Atenção: o Falt-D não tem isolamento acústico!
 
 
 

AMIZADE

"Tu tens de encontrar em ti um qualquer mecanismo que te permita superar, sem copos, sem substâncias, um qualquer sentido para a vida.
Não vais ser feliz porque ninguém é; não ver ser a mulher realizada do mundo porque nenhuma o é; não vais encontrar um grande amor, porque os grandes amores são fugazes e, passado algum tempo, já não são grandes amores.
Tu ten sde aprender a conviver com a tua insatisfação permanente, torná-la parte de ti, integrá-la na tua existência, como se fosse uma filha rebelde que faz parte de ti, te causa sofrimento,  mas  é tua filha e, portanto, não a podes mandar.
 embora.
Tu viveste, sabe-lo bem, felicidades falsas e efémeras, andaste (quero acreditar que o verbo no passado se pode usar com propriedade) por paraísos artificiais e agora experimentas uma dupla solidão e o reencontro de ti contigo não é fácil nem seria esperável que o fosse.
Estás sozinha, muitos dos teus amigos e abandonaram ou, pelo menos, é assim que te sentes.
Tu própria  utilizas uma metáfora tão bonita:  "Tenho algumas pedras , mas não consigo recomeçar a contruir o castelo!". Pega  numa única pedra, só numa, e coloca-o num ponto qualquer, sem deixares que ela caia e, depois, dessa pequena vitória, pega noutra."

ELEFANTE PEQUENO


Se perdemos o sentido da vida, ao longo de vários anos, o pensamento martela incessantemente: Sinto que a vida vale a pena?

A falta de sentido da vida força-nos a criar o seu próprio significado.

As crianças, começam a vida com um sentido de vida de admiração imaculada, uma capacidade de experimentar a alegria total de algo tão simples como o verde de uma folha, mas à medida que envelhecem, a consciência da morte e da decadência começa a invadi-las e a corroer subtilmente o seu idealismo.

E, como a criança amadurece, ela sente a dor em todos os lugares e começa a perder a fé na bondade suprema do Homem. Se for razoavelmente forte (e com sorte), ela pode emergir deste crepúsculo da alma, num renascimento do élan da vida.

Por causa e apesar da sua consciência da falta de sentido da vida, essa criança pode forjar um novo propósito de afirmação. Apesar de não puder recuperar o mesmo sentido puro de admirar, mas pode moldar algo mais duradouro e sustentável.

O facto mais terrível sobre o universo, não é o facto de ser hostil, mas sim indiferente. Mas, se pudermos entrar em acordo com essa indiferença e aceitar os desafios da vida, pode ser que consigamos capaz de tornar a nossa existência como uma espécie, que pode ter significado genuíno e nos faça sentir realizados.

No entanto é uma vasta escuridão, precisamos abastecer a nossa própria luz.

 
EL ELEFANTE ENCADENADO

 — No puedo –le dije— ¡NO PUEDO!
— ¿Seguro? –me preguntó el gordo.
— Sí, nada me gustaría más que poder sentarme frente a ella y decirle lo que siento... pero sé que no puedo.
El gordo se sentó a lo Buda en esos horribles sillones azules de consultorio, se sonrió, me miró a los ojos y bajando la voz (cosa que hacía cada vez que quería ser escuchado atentamente), me dijo:
— ¿Me permites que te cuente algo?
Y mi silencio fue suficiente respuesta.
 Jorge empezó a contar:
Cuando yo era chico me encantaban los circos, y lo que más me gustaba de los circos eran los animales. También a mí como a otros, después me enteré, me llamaba la atención el elefante.
Durante   la   función,   la   enorme   bestia   hacía   despliegue   de   peso,   tamaño   y   fuerza   descomunal...   pero   después   de   su actuación   y   hasta   un   rato   antes   de   volver   al   escenario,   el   elefante   quedaba   sujeto   solamente   por   una   cadena   que aprisionaba una de sus patas a una pequeña estaca clavada en el suelo.
Sin embargo, la estaca era sólo un minúsculo pedazo de madera apenas enterrado unos centímetros en la tierra. Y aunque la   cadena era gruesa   y poderosa   me   parecía   obvio   que   ese  animal   capaz   de   arrancar un árbol de   cuajo   con   su propia fuerza, podría, con facilidad, arrancar la estaca y huir.
El misterio es evidente: ¿Qué lo mantiene entonces? ¿Por qué no huye? Cuando tenía cinco o seis años, yo todavía confiaba en la sabiduría de los grandes. Pregunté entonces a algún maestro, a algún padre, o a alguna tía por el misterio del elefante. Alguno de ellos me explicó que el elefante no se escapaba porque estaba amaestrado.
— Hice entonces la pregunta obvia:
— Si está amaestrado ¿por qué lo encadenan?
No recuerdo haber recibido ninguna respuesta coherente. Con el tiempo me olvidé del misterio del elefante y la  estaca... y sólo lo recordaba cuando me encontraba con otros que también se habían hecho la misma pregunta.
Hace algunos años descubrí que por suerte para mí  alguien había sido lo bastante sabio como para encontrar la respuesta:
El elefante del circo no escapa porque ha estado atado a una estaca parecida desde que era muy, muy pequeño.
Cerré   los   ojos   y   me   imaginé   al   pequeño recién   nacido   sujeto   a   la   estaca.   Estoy   seguro   de   que   en   aquel   momento   el elefantito empujó, tiró y sudó tratando de soltarse. Y a pesar de todo su esfuerzo no pudo. La estaca era ciertamente muy fuerte para él. Juraría que se durmió agotado y que al día siguiente volvió a probar, y también al otro y al que le seguía...
Hasta que un día, un terrible día para su historia, el  animal aceptó su impotencia y se resignó a su destino.
Este   elefante   enorme   y   poderoso,   que   vemos   en   el   circo,   no   escapa   porque   cree   –pobre—   que   NO   PUEDE.   Él   tiene registro y recuerdo de su impotencia, de aquella impotencia que sintió poco después de nacer. Y lo peor es que jamás se ha vuelto a cuestionar seriamente ese registro.
Jamás... jamás... intentó poner a prueba su fuerza otra vez...
—Y así es, Demián. Todos somos un poco como ese elefante del circo: vamos por el mundo atados a cientos de estacas que nos restan libertad. Vivimos creyendo que un montón de cosas “no podemos” simplemente porque alguna vez, antes, cuando éramos chiquitos, alguna vez, probamos y no pudimos. Hicimos, entonces, lo del elefante: grabamos en nuestro recuerdo:

 NO PUEDO... NO PUEDO Y NUNCA PODRÉ

 Não sofri o que este elefante sofreu, mas a certa altura, apercebi-me que estava como ele.

vida

"Para quê levar a vida tão a sério, se a vida é uma alucinante aventura da qual jamais sairemos vivos."
Bob Marley
 
 

Nigeriano é ‘violado’ até à morte pelas seis esposas ciumentas


 
A boa saúde financeira fez um homem de Ugbugbu Owukpa (na Nigéria) casar-se com seis jovens mulheres da região. Mas o reinado do garanhão nigeriano acabou de forma trágica.
De acordo com o “Nigeria Daily News“, Uroko Onoja foi dormir no quarto da esposa mais jovem, depois de voltar de uma festa, de madrugada. Só que as outras mulheres dele apareceram no aposento e exigiram que Uroko fizesse sexo com todas as seis ao mesmo tempo.
Quando estava saciando a quinta esposa, Uroko teve uma paragem respiratória. “De repente, o meu marido deixou de respirar. Todas elas foram embora, a rir. Mas quando viram que eu não conseguia ressuscitá-lo, todas elas fugiram dali”, contou a esposa mais jovem.
Duas das cinco mulheres que “violaram” Uroko foram presas. As outras estão desaparecidas.
 
 
 

Vereador brasileiro quer proibir mulheres de casarem sem cuequinhas!

Um vereador da cidade de Vila Velha, Espírito Santo (no Brasil), provavelmente baseado numa história que já por aqui falámos em Julho (Padre recusa-se a celebrar casamento de noiva sem lingerie), resolveu criar uma lei que proíbe casar sem lingerie, mais concretamente sem cuequinhas. Ozias Zizi do partido PRBquer proibir que “mulheres sem cuequinhas” se casem em cerimónias religiosas nas igrejas do município de Vila Velha. Os decotes das noivas também serão proibidos e só vão poder atingir até o meio das costas. O vereador justifica que, como agente público, precisa intervir para evitar que esses modismos tomem conta das cerimónias realizadas em igrejas católicas e evangélicas do município. “O casamento não se resume a usar ou não a peça íntima. Mas a igreja, independente do credo religioso, é um local sagrado. Se a pessoa acha que ele pode casar de qualquer jeito que o faça numa praia ou num retiro”, justificou. O vereador Zizi é conhecido por propor projetos polémicos já quis acabar com o salário dos vereadores sugerindo que ser vereador fosse um ato voluntário.

“Manual de bom comportamento” alemão proíbe minissaia e sexo em cemitérios

 
Não é raro ver pessoas a apanhar banhos de sol em cemitérios de Munique (na Alemanha). Mas, após uma série de reclamações, a autarquia resolveu fazer um manual de regras sobre o que é permitido e o que é proibido nos cemitérios da cidade.
Proibido: sexo, nudez, festas e uso de minissaia
Permitido: banhos de sol (mas sem o uso de biquíni ou calções de banho), meditação e exercícios leves
“Parece que muitas pessoas não sabem que estão num cemitério e não num parque”, disse Kriemhild Poellath-Schwarz, autoridade responsável pelos cemitérios, segundo o “Austrian Times”.
 
 
 

Para não perder o avião casal abandona bebé no aeroporto


Um casal polaco, que se preparava para viajar, de férias, para a Grécia abandonou a filha de 2 anos no aeroporto da cidade de Katowice (Polonia) . Motivo? O passaporte da menina havia caducado o que os impediria de viajar. Mas, isso só se aplicava à menina, pois o casal decidiu deixar a filha, de 2 anos, no balcão de informaçõese seguir viagem.
Uma câmara de segurança registou o momento em que o casal abandonou a criança no balcão de informações. De seguida a pequena desatou a chorar desalmadamente até que a sua avó apareceu no aeroporto para a ir buscar.
O casal já foi notificado pelas autoridades e arrisca-se a uma pena de prisão de 5 anos.

restaurante chinês

Um restaurante temático chinês oferece sanitas como cadeiras e em forma de pratos, e por isso tem-se tornado popular em Xangai.
O intuito do dono do estabelecimento é atrair a classe média da China, utilizando a criatividade e acessórios inusitados que lembre um ambiente de uma casa de banho.
Objetos em forma de fezes também fazem parte da decoração, eles ficam nos lavatórios. Os clientes estão a gostar da novidade no país.
 
 
 
 

 

sexta-feira, agosto 17, 2012

Violência termina casamento gay

O casal gay que posou para os fotógrafos, vestidos de noiva e noivo, na escadaria da Sé de Lisboa, está à beira da ruptura. Manuel Fonseca alega ter sido vítima de violência doméstica da parte do marido, Fernando. O travesti, de 56 anos, também conhecido por ‘Miss Ágata' ou ‘Tuxa', apresentou queixa na PSP, acusando o marido de agressões a pontapé e de lhe ter rasgado uma orelha, para além de destruir parte do mobiliário da casa. ‘Tuxa' diz que o marido abandonou a casa em Janeiro deste ano. Um mês antes o casal desentendera-se, depois de Manuel descobrir que Fernando o traía com uma mulher, colega num restaurante da capital onde trabalha. "Após sair de casa, voltou aqui várias vezes apenas com o intuito de me bater e ofender", acusa Manuel. A relação chegou, então, ao fim e o casal deve começar, em breve, a tratar do divórcio. O casal trocou alianças a 7 de Julho de 2010. A 26 de Dezembro desse ano foram notícia por posarem, vestidos de noiva (Manuel) e noivo (Fernando) na escadaria da Sé de Lisboa, acompanhados de amigos e familiares. O Correio da Manhã tentou contactar Fernando Fonseca, mas sem sucesso. Desde que entro u em vigor a lei que permite o casamento entre pessoas do mesmo sexo, 600 casais portugueses já se casaram, sendo que, destes, 25 fizeram-no no estrangeiro. PRIMEIRA UNIÃO HOMOSSEXUAL Sem vestido a rigor, véu e grinalda, Helena Paixão e Teresa Pires foram o primeiro casal homossexual a contrair matrimónio em Portugal, no dia 7 de Junho de 2010. A cerimónia decorreu com grande cobertura mediática na 7ª Conservatória do Registo Civil de Lisboa. Teresa Pires e Helena Paixão viviam então juntas há oito anos com as duas filhas, de uniões anteriores, heterossexuais. Em Fevereiro de 2006, deram entrada com um processo de casamento na 7ª Conservatória de Lisboa, mas viram o mesmo recusado, primeiro pelo conservador e depois pelos tribunais. Ainda assim, não desistiram e assim que a lei entregou em vigor, no dia 31 de Maio de 2010, deram o passo que faltava para oficializar a relação.


Morreu a cantora Chavela Vargas

A cantora Chavela Vargas morreu este domingo noticia o El País. Nascida na Costa Rica a 17 de Abril de 1919, ficou associada, entre outros géneros, à tradição da canção ranchera do México, país para o qual se mudou aos 15 anos e onde travou amizade com a pintora Frida Kahlo. Chavela Vargas, de seu verdadeiro nome Isabel Vargas Lizano, ficou mundialmente conhecida pela sua voz tendo tido particular sucesso nos anos 50. Na década de 90, já com 80 anos e depois de uma fase de decadência artística, viria a estar novamente na primeira linha da música e cultura de expressão espanhola através dos filmes de Pedro Almodóvar. A cantora tinha 93 anos.

António Zambujo - "Flagrante"